CGU confirma denúncias feitas pela Câmara
Congresso em Foco
25/1/2006 18:15
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A Controladoria-Geral da União (CGU) concluiu que houve corrupção em licitações e contratos firmados pela Fundação Nacional de Saúde (Funasa) entre 2004 e 2005 para atender às comunidades indígenas em Mato Grosso do Sul. O relatório final da CGU confirma a maioria das denúncias feitas em março do ano passado pela Comissão Externa da Câmara dos Deputados, que apurou a morte por desnutrição de crianças indígenas em Dourados.
Entre as irregularidades constatadas na Funasa estão licitações direcionadas, superfaturamento de obras, serviços e medicamentos, despesas com manutenção de veículos sem comprovação de que o trabalho foi executado, além da falta de controle no processo de distribuição de cestas básicas e das despesas com viagens de funcionários.
O extenso documento cita ainda irregularidades nas autorizações de diárias e passagens a servidores, na compra de medicamentos, além da antecipação de pagamento para ampliação da rede de abastecimento de água na Aldeia São João, sem que a obra fosse executada. A devassa da CGU detectou também falhas graves na contratação de serviços de apoio administrativo e técnico, de limpeza e conservação, funerários, comunicação social e hospedagem. A denúncia constou da edição de terça-feira (24) do jornal local Correio do Estado.
Entre as irregularidades constatadas na Funasa estão licitações direcionadas, superfaturamento de obras, serviços e medicamentos, despesas com manutenção de veículos sem comprovação de que o trabalho foi executado, além da falta de controle no processo de distribuição de cestas básicas e das despesas com viagens de funcionários.
O extenso documento cita ainda irregularidades nas autorizações de diárias e passagens a servidores, na compra de medicamentos, além da antecipação de pagamento para ampliação da rede de abastecimento de água na Aldeia São João, sem que a obra fosse executada. A devassa da CGU detectou também falhas graves na contratação de serviços de apoio administrativo e técnico, de limpeza e conservação, funerários, comunicação social e hospedagem. A denúncia constou da edição de terça-feira (24) do jornal local Correio do Estado.
