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Plano de saúde: presidente do Sindilegis ameaça renunciar

Congresso em Foco

13/1/2009 | Atualizado 14/1/2009 às 10:42

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A questão do plano de saúde da Câmara ganhou hoje mais um capítulo. Neste momento, o Sindicato dos Servidores do Legislativo (Sindilegis) realiza, em um dos auditórios da Casa, uma tumultuada assembléia em torno de um impasse: como será o serviço de saúde para deputados e servidores? O presidente do Sindilegis, Magno Mello, articulador de um acerto com a Amil como nova prestadora – decisão tomada na quarta-feira (7) e anulada há pouco pela Mesa Diretora –, deixou a reunião dizendo que, diante das pressões que estaria sofrendo, deixará a presidência do sindicato.

O problema é que grande maioria dos servidores pretende manter o Pró-Saúde, plano de saúde gerido em parceria com a Caixa Econômica Federal. Atualmente, o serviço atende a cerca de 3.500 funcionários efetivos e 230 deputados, com extensão a familiares, e oferece, entre outras benesses, tratamento odontológico, atendimento domiciliar e UTI aérea.

Além da indisposição de servidores em relação a mudanças, os próprios integrantes da Mesa – principalmente o primeiro-secretário, Osmar Serraglio (PMDB-PR) – reclamam da falta de alternativas e discussões sobre o assunto. Segundo Serraglio, o acordo entre Sindilegis e Amil foi levado à pauta da reunião da Mesa, na semana passada, sem que os demais membros do colegiado soubessem – com exceção do presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP).

A decisão da Mesa anulada hoje incluiria os servidores comissionados (cerca de 12 mil contratados sem concurso públicos) no Pró-Saúde, o que aumentaria o número de beneficiados para mais de 15 mil. Projeções feitas por Osmar Serraglio teriam demonstrado que o custo da inclusão também seria elevado, a despeito das alegações de Magno Mello, para R$ 80 milhões anuais – o Pró-Saúde custou R$ 43 milhões aos cofres da Câmara em 2008.

Magno Mello alega que foi “mal interpretado” e diz estar sofrendo “injustiça” por parte de alguns colegas de sindicato, que pedem sua renúncia à presidência – no momento em que deixava a assembléia, aliás, alguns servidores o chamavam de “ladrão” e “safado”. Magno diz ainda que, ao negociar com a Amil, apenas buscou melhorias para a categoria no que diz respeito a plano de saúde.

Neste instante, o sindicato põe em pauta uma moção pedindo a renúncia do presidente do Sindilegis. No entanto, como apurou a reportagem, o próprio Magno teria recuado da declaração e garantido que permaneceria à frente da entidade. (Fábio Góis)
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