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Congresso em Foco
10/2/2008 | Atualizado às 20:15
Em resolução aprovada em reunião do diretório nacional, em Brasília, o PT prega uma "contra-ofensiva para barrar o que chama de "retomada da agenda neoliberal". O texto afirma que há uma "nova ofensiva da oposição e de seus aliados na mídia, em especial a ação que resultou no fim da CPMF".
Ainda sobre a derrota do governo na votação da CPMF a legenda acredita que a direita ficou isolada na sociedade com a decisão e classifica como “irresponsável” a posição dos partidos de direitos. "Inviabilizar toda a saúde pública no país – já que o fim da CPMF acarretou a perda de R$ 120 bilhões no orçamento da União até 2010, recursos que também atenderiam a previdência e assistência social", afirma o texto publicado no site do partido.
Para os petistas, o objetivo da oposição é reduzir a presença do Estado e inviabilizar os investimentos do governo Lula em políticas sociais e de infra-estrutura, e "sua agenda de mudanças para país."
“As condições são favoráveis para uma contra-ofensiva na sociedade”, finaliza o documento, afirmando que partido, não pode permitir que “a ofensiva da direita venha a restringir os direitos sociais e a evolução econômica do país".
"Devemos assegurar que nenhum corte ocorra nas políticas sociais, nos nvestimentos do PAC e na necessária adequação do Estado a novos, mais qualificados e mais universalizados serviços públicos", afirmam os integrantes do diretório nacional.
Eleições municipais
O mesmo texto avalia que os partidos de esquerda e que formam o chamado bloquinho, na Câmara, PSB, PCdoB e PDT, devem ser os aliados "preferenciais e estratégicos" nas eleições municipais. Mas o documento diz que as alianças ainda serão discutidas em nova reunião do diretório nacional do PT e deve ter uma resolução específica para orientar os militantes e candidatos em todo o país.
O PSDB é classificado como "oposição sem quartel" ao governo Lula. Os tucanos são considerados os principais adversários do PT e apontado como o partido "que organiza e radicaliza a além de ser o principal defender a volta do projeto neoliberal." A íntegra da resolução, que segundo o PT ainda está em processo de revisão e inclusão de emendas aprovadas no plenário do diretório nacional, deverá ser publicada no site do PT nesta segunda-feira (11). (Lúcio Lambranho)
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