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Congresso em Foco
13/7/2007 | Atualizado 14/7/2007 às 7:22
Depois de um dia tenso, com ameaças e manobras (leia mais), a sexta-feira no Senado está tranqüila, com a realização de sessão não-deliberativa, onde não há votações, mas apenas discursos. O senador Wellington Salgado (PMDB-MG), que integra a tropa de choque do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), declarou há pouco que ele deveria tirar uma licença médica, como forma de esfriar a crise.
"Ele poderia tirar uma licença médica. A pressão é muito grande, eu senti isso quando estava na relatoria", afirmou, referindo-se às 24 horas que ficou como relator do processo contra Renan no Conselho de Ética.
O presidente do Senado é acusado de quebrar o decoro parlamentar. O processo contra ele está parado. Só na próxima terça-feira, dia 17, é que a Mesa Diretora vai se reunir para encaminhar documentos à Polícia Federal, que vai concluir uma perícia realizada parcialmente. Na quarta-feira começa oficialmente o recesso parlamentar.
Renan Calheiros é acusado de ter as despesas pessoais pagas por um lobista da empreiteira Mendes Júnior. Há também inconsistências nos documentos que ele apresentou para tentar justificar ter recursos suficientes para ter realizado os pagamentos. (Lucas Ferraz)
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