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Congresso em Foco
16/4/2007 | Atualizado às 20:27
No início da noite de hoje (16), o ministro do Supremo Tribunal Fedetal (STF) Cezar Peluso permitiu que os advogados dos presos na Operação Furacão, deflagrada pela Polícia Federal na última sexta-feira (13), tenham acesso ao inquérito.
"O ministro determinou, também, que a Polícia Federal garanta entrevista pessoal, direta e reservada dos presos com seus advogados", diz o site do STF.
No início da tarde de hoje, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ajuizou um mandado de segurança coletivo no STF com o objetivo de defender os direitos dos advogados dos presos pela Operação Hurricane (furacão, em inglês), da PF.
A decisão foi tomada em reunião na manhã de hoje pelo Conselho Federal da ordem. Os advogados se queixam do cerceamento dos advogados aos clientes e aos processos.
De acordo com o conselheiro federal da OAB pelo Rio, Nélio Machado, que é advogado de dois juízes presos na operação da PF, nem na ditadura militar os advogados sofreram este tipo de restrições. "Nunca vi nada como o que está acontecendo. Nem mesmo na ditadura militar", disse.
"Veja-se, em primeiro lugar nesse episódio que houve uma prisão decretada contra 25 pessoas e nenhum advogado teve conhecimento do teor da decisão que determinava a prisão, porque o próprio Supremo Tribunal Federal, em despacho do ministro Cezar Peluso, fazia remissão a uma cota do Ministério Público na qual ele próprio se fundava para deferir sobre a prisão. O que significa dizer, na prática, que com a supressão desse documento, ninguém sabe até hoje porque razão está preso", complementou. (Rodolfo Torres)
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