Chinaglia promete rigor contra faltosos
Congresso em Foco
6/2/2007 | Atualizado às 14:08
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O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), na reunião encerrada há pouco com líderes partidários, comunicou que nesta legislatura pegará pesado com os deputados faltosos. O petista ressaltou que somente serão justificadas ausências por motivo de doença ou missão oficial. Além disso, pediu um esforço concentrado a partir de hoje (6) até a próxima sexta-feira (16) para compensar o recesso de Carnaval.
Também ficou acertada a pauta de votações da Casa nos próximos dois dias. Nesta terça-feira, serão analisadas no plenário as medidas provisórias que ainda trancam a pauta (leia mais) e amanhã (7), o projeto de lei que cria a Super-Receita e o projeto de resolução que extingue 1.083 cargos de natureza especial (CNEs) da Câmara.
“Na questão da receita pode haver alguma discussão, mas sobre a extinção dos cargos já está tudo acordado”, garantiu o líder do PR (fusão do PL e Prona), deputado Luciano Castro (RR).
Quanto às presidências das comissões, o tema ficou para amanhã. “Hoje nós não tratamos nada sobre esse assunto, ficamos de conversar com os blocos para decidir as comissões que queremos”, disse Castro.
Já o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), atual aposta do governo para estimular a economia do país, ficou sem agenda de discussão na Casa. Por fim, o reajuste salarial dos parlamentares ficou para ser debatido em março. (Ricardo Taffner)
Também ficou acertada a pauta de votações da Casa nos próximos dois dias. Nesta terça-feira, serão analisadas no plenário as medidas provisórias que ainda trancam a pauta (leia mais) e amanhã (7), o projeto de lei que cria a Super-Receita e o projeto de resolução que extingue 1.083 cargos de natureza especial (CNEs) da Câmara.
“Na questão da receita pode haver alguma discussão, mas sobre a extinção dos cargos já está tudo acordado”, garantiu o líder do PR (fusão do PL e Prona), deputado Luciano Castro (RR).
Quanto às presidências das comissões, o tema ficou para amanhã. “Hoje nós não tratamos nada sobre esse assunto, ficamos de conversar com os blocos para decidir as comissões que queremos”, disse Castro.
Já o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), atual aposta do governo para estimular a economia do país, ficou sem agenda de discussão na Casa. Por fim, o reajuste salarial dos parlamentares ficou para ser debatido em março. (Ricardo Taffner)
