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Congresso em Foco
4/1/2007 | Atualizado às 14:33
O candidato do PT à presidência da Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (SP), disse hoje (4), em entrevista à Rádio Bandeirantes, que não recebeu convite do presidente Lula para assumir algum ministério.
"Essa história de ministério eu vi pela imprensa. Ontem eu estive com o presidente da República, e fiz relato de como estava a disputa [pela presidência da Câmara com o atual presidente Aldo Rebelo]. O presidente ouviu e obviamente ele não tocou em nada de ministério. Portanto, eu não sei quem além do presidente poderia ter tocado nesse assunto, mas ele não tocou. Então, acho melhor desconsiderar", afirmou Chinaglia.
O líder do governo na Câmara ainda disse que se fosse realizada uma prévia dentro da base aliada ganharia "graças aos contatos" que têm feito. "Se a base não tiver candidato único traz imagem de divisão na base de coalizão. É por isso que me preocupo e não fecho as portas, e me submeto a qualquer critério democrático de escolha do candidato", declarou Chinaglia.
Aldo também não foi convidado
O deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), presidente da Câmara dos Deputados, negou que tenha recebido do presidente Lula a oferta para ocupar o Ministério das Relações Institucionais em troca de abrir mão da disputa à reeleição. Aldo também descartou a realização de prévias para definir o candidato da base governista à presidência da Casa, proposta defendida ontem por Chinaglia.
"A eleição para a presidência da Câmara na democracia não pode limitar ou restringir candidaturas. O que pode é buscar o acordo, o consenso, a unidade da instituição", afirmou.
"A construção da agenda da Câmara exige diálogo entre a base do governo e a oposição. Excluir a oposição não ajuda. A composição da agenda exige diálogo permanente e confluência, sem excluir as divergências entre os partidos", complementou o presidente da Câmara.
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