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Fronteiras vigiadas

Congresso em Foco

3/1/2007 | Atualizado às 20:48

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O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), afirmou hoje (3) que a Força Nacional começará atuando na fronteira do estado para coibir a entrada de armas e drogas. A declaração foi dada logo após o término da reunião, a portas fechadas, com o secretário nacional de Segurança Pública, Luiz Fernando Correa, e com representantes das Forças Armadas, segundo informações do portal G1. Gradualmente, diz o texto, os agentes da Força Nacional entrariam em outras áreas e em julho na segurança do Pan.

"No dia 9 de janeiro Cabral pretende se reunir com os demais governadores da região Sudeste e seus respectivos secretários de Segurança para implementar o Gabinete Integrado de Gestão de Segurança da região", diz a reportagem de César Baima.

No dia 15 de janeiro, segundo a reportagem, a reunião será com o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para criar o Gabinete de Gestão Integrada de Segurança do Rio de Janeiro, com as três esferas do governo: federal, estadual e municipal. A idéia é que esse gabinete se encontre semanalmente, às segundas-feiras, "para trocar informações sobre a área de segurança e será comandada pela Secretaria estadual de Segurança Pública do Rio".

Leia outras notícias publicadas hoje (3)

Sete ministros já estão de férias

Dos 34 ministros do atual governo, cerca de 13 ministros saem de férias neste mês de janeiro. Até o momento, sete já começaram o merecido descanso e o restante deve sair a partir do começo da semana que vem. Os ministros acompanham o recesso do presidente Lula, que ficará 10 dias fora de Brasília a partir da próxima sexta-feira (5).

Já estão de férias os seguintes ministros: Guido Mantega (Fazenda), Márcio Thomaz Bastos (Justiça), Luiz Marinho (Trabalho), Altemir Gregolin (Pesca), Orlando Silva (Esporte), Paulo Vannuchi (Direitos Humanos) e Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior).

Outros ministros pretendem entrar de férias em, no máximo, 10 dias: Gilberto Gil (Cultura), Fernando Haddad (Educação), Álvaro Ribeiro da Costa (Advocacia Geral da União), Jorge Hage (Controladoria Geral), Walfrido Mares Guia (Turismo) e Hélio Costa (Comunicações).
O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, e do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, já tiraram férias em dezembro e continuam em Brasília.

Conforme reportagem de Tiago Pariz, do portal G1, o ministro Luiz Dulci (Secretaria Geral da Presidência da República) havia manifestado o desejo de também ficar longe de Brasília alguns dias, mas afirmou que será difícil tirar a folga devido aos compromissos oficiais de janeiro. Dulci representará Lula na posse do novo presidente da Nicarágua, Daniel Ortega, e o governo no Fórum Social Mundial, que ocorre de 20 a 25 de janeiro no Quênia.

A reportagem do G1 diz também que as assessorias da ministra Marina Silva (Meio Ambiente) e Waldir Pires (Defesa) não estavam disponíveis para informações. No entanto, as assessorias dos outros 15 ministérios responderam que os titulares permanecem em Brasília durante o mês de janeiro.

Lula pede para que Thomas Bastos fique até fevereiro

O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, recebeu um pedido do presidente Lula para que permaneça no cargo pelo menos até o dia 15 de fevereiro.  O presidente tem encontrado dificuldades para escolher um substituto. O ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, já se colocou a disposição para assumir a pasta. No entanto, Tarso não possui, segundo informações de bastidores, o perfil político ideal para o ministério.

O presidente Lula avalia que Bastos cumpriu um importante papel na articulação política, especialmente junto à oposição, e por isso tem sido difícil encontrar um novo nome. Existe a possibilidade de que do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Sepúlveda Pertence assuma o cargo.

Esqueçam 2008

De acordo com a Agência Estado (AE), Lula afirmou que não quer que seus ministérios funcionem como trampolim para interessados nas eleições municipais de 2008.

“Quem entrar no ministério vai ser para ficar, e de preferência por quatro anos. Não quero ninguém que entre concentrado em disputar a eleição no ano que vem”, teria dito o presidente, de acordo com a AE.

Governo contrata empresa sem licitação

A empresa Comissaria Aérea de Brasília (CAB) foi contrata pelo Palácio do Planalto para realizar serviços de bordo nos aviões presidenciais. O problema é que a empresa foi contratada sem licitação.

De acordo com a Casa Civil, responsável pelas compras do Planalto, a dispensa de licitação foi necessária porque a CAB é a única empresa de Brasília em condições de prestar o serviço.

Em 2007, o Planalto está autorizado a gastar até R$ 1,5 milhão com refeições e lanches a serem servidos nas aeronaves envolvidas em viagens presidenciais, incluídas as que transportam servidores de apoio.

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