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Candidatos acusam Lula de fazer obras eleitoreiras

Congresso em Foco

14/9/2006 8:05

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Os candidatos à Presidência Geraldo Alckmin (PSDB) e Cristovam Buarque (PDT) acusaram o presidente Lula (PT) de concretizar projetos apenas em ano eleitoral com o objetivo de facilitar sua reeleição. Durante debate na TV Gazeta, Lula também foi acusado de ser responsável pelos escândalos de corrupção e pelo sentimento de desilusão da população com a política. A candidata Heloísa Helena (Psol) afirmou que a "traição do governo Lula" explica o desalento que encontra em suas viagens país afora. O debate foi marcado por críticas à ausência do presidente e por poucos ataques entre os presentes.

Cristovam afirmou que existem "pacotes de boca-de-urna". "Coisas que podiam ter sido feitas anos atrás, mas que estão sendo feitas só agora", explicou. O mesmo raciocínio foi desenvolvido por Alckmin: "Deixaram de trabalhar por quatro anos para fazer coisas na véspera das eleições".
Já Heloísa Helena afirmou que foi expulsa do PT porque denunciou a "apropriação da máquina pública por gangues partidárias", acordo com banqueiros e distribuição de cargos pelo governo Lula.

Questionado por Cristovam Buarque, Alckmin afirmou que é contra a possibilidade da reeleição. O tucano disse que a emenda deve ser suprimida em uma reforma política, junto com aprovação de mecanismos para garantir o voto distrital e fidelidade partidária. Entretanto, ao ser questionado sobre o fato da reeleição ter sido aprovada pelo ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, Alckmin aparentemente mudou de discurso e defendeu que a "reeleição não foi para o presidente Fernando Henrique, mas também para os governadores". Em seguida, disse que a reeleição dá força ao eleitor. Por fim, esclareceu que, mantida a atual regra, votaria contra no Congresso nacional.

O problema da segurança pública foi um dos temas mais trazidos ao debate por Heloísa Helena, que usou a questão para aproximar o governo Lula e o de FHC, do mesmo PSDB de Alckmin. Segundo a senadora, os dois partidos fazem uso eleitoreiro da violência. "Se quiserem uma mulher presidenta da República que promoverá um combate implacável ao crime organizado e à corrupção, com certeza vão ter a oportunidade nesta eleição", disse.

Após criticar as alianças políticas feitas pelo PT e venda de cargos, ela disse que não teme o assunto da governabilidade se for eleita. Heloísa rebateu que não precisará aprovar emendas provisórias, pois a legislação brasileira é uma das mais avançadas e contempla as necessidades da população.

A apresentadora do debate, a jornalista Maria Lídia, disse que Lula, líder das pesquisas de intenção de voto, "sequer respondeu ao convite" da emissora e a bancada que corresponderia ao petista foi mantida vazia durante todo o programa. Os outros quatro candidatos que concorrem à Presidência não foram convidados por não terem representação no Congresso, como prevê a regra eleitoral.

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