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Congresso em Foco
28/8/2006 | Atualizado às 16:28
O Conselho de Ética do Senado instaurou oficialmente nesta segunda-feira os processos de cassação contra os senadores Ney Suassuna (PMDB-PB), Serys Slhessarenko (PT-MT) e Magno Malta, acusados e envolvimento com a máfia das ambulâncias. O presidente do órgão, João Alberto Souza (PMDB-MA), definiu também os relatores dos processos. O senador redistribuiu os casos e nomeou o vice-presidente da comissão, Demóstenes Torres (PFL-GO), como o responsável pelo processo de Malta.
O senador Paulo Octávio (PFL-DF) foi o escolhido para relatar o processo contra o capixaba, mas alegou ser muito amigo do parlamentar e por isso sugeriu a troca. Agora, está por conta do processo contra Serys. Inicialmente, o relator do processo contra Malta era Sibá Machado (PT-AC), mas ele recusou a tarefa sob o argumento de que não seria saudável para os trabalhos ter um petista numa das relatorias.
O problema é que Paulo Octávio está em campanha para o governo do Distrito Federal, como vice na chapa de José Roberto Arruda (PFL), que líder a disputa. Assim, é provável que ele não tenha muito tempo para se dedicar ao caso antes das eleições. Já o senador Jefferson Péres (PDT-AM) continua como relator do processo de Ney Suassuna (PMDB-PB).
João Alberto informou que passa a ser contado hoje o prazo de cinco sessões para que os senadores citados no relatório da comissão defendam-se das acusações. O presidente do conselho também já assinou o pedido formal para realização da reunião do colegiado no dia 5 de setembro.
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