Campanha de R$ 800 milhões foi erro de digitação
Congresso em Foco
20/7/2006 20:41
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Um erro de digitação causou espanto e transtorno ao fotógrafo Kelson Jorge Abrão, de Rondonópolis, no interior do Mato Grosso. Candidato a uma vaga na assembléia legislativa do estado pelo PV, ele comunicou à Justiça Eleitoral que gastaria R$ 800 milhões na disputa. Depois de virar notícia no país inteiro como o candidato mais caro ele explicou que sua previsão de despesas é, na verdade, mil vezes menor.
"Só tenho uma moto financiada. Sou fotógrafo, trabalho de sol a sol e nem sei o que são R$ 800 milhões. Só vou gastar mesmo nessa campanha é sola de sapato", contou Kelson, que trabalha como freelancer.
O presidente do PV de Mato Grosso, Aluízio Leite, disse que o partido fixou um teto de R$ 800 mil para cada candidato. Segundo ele, houve um erro no momento do registro da candidatura no Tribunal Regional Eleitoral. "Já mandei verificar se o erro foi nosso ou do Tribunal", afirmou.
Hoje o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um balanço da previsão de gastos dos candidatos, com destaque para o fotógrafo. Kelson conta que após a notícia, seu telefone não parou de tocar.
Assustado com a fama repentina, ele fez questão de deixar claro que não é nenhum milionário. "Se me seqüestrarem, eu vou fazer o quê? Eu não tenho dinheiro", afirma, temendo a repercussão da notícia.
"Só tenho uma moto financiada. Sou fotógrafo, trabalho de sol a sol e nem sei o que são R$ 800 milhões. Só vou gastar mesmo nessa campanha é sola de sapato", contou Kelson, que trabalha como freelancer.
O presidente do PV de Mato Grosso, Aluízio Leite, disse que o partido fixou um teto de R$ 800 mil para cada candidato. Segundo ele, houve um erro no momento do registro da candidatura no Tribunal Regional Eleitoral. "Já mandei verificar se o erro foi nosso ou do Tribunal", afirmou.
Hoje o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou um balanço da previsão de gastos dos candidatos, com destaque para o fotógrafo. Kelson conta que após a notícia, seu telefone não parou de tocar.
Assustado com a fama repentina, ele fez questão de deixar claro que não é nenhum milionário. "Se me seqüestrarem, eu vou fazer o quê? Eu não tenho dinheiro", afirma, temendo a repercussão da notícia.
