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Bastos descarta "plano mirabolante" para São Paulo

Congresso em Foco

15/5/2006 | Atualizado às 16:40

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O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, voltou a oferecer ajuda da Força Nacional de Segurança e do Exército para São Paulo. Segundo Bastos, quatro mil homens da Força Nacional de Segurança estão de prontidão e podem ser enviados para o estado, atingido desde sexta-feira por uma onda de violência que resultou na morte de mais de 70 pessoas até agora. "Do Exército, podemos enviar aquilo que for necessário." A ajuda, entretanto, está condicionada a um pedido formal de envio de tropas federais por parte do governador Cláudio Lembo.

O ministro descartou a implantação de qualquer "plano mirabolante" de segurança para conter as ações lideradas pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). "Não esperem um plano mirabolante. Olhem para o que a Polícia Federal está fazendo hoje. O que é esse conceito de reforma das instituições republicanas."

Bastos se reuniu esta manhã com o presidente Lula para discutir eventuais medidas de segurança a serem implantadas em conjunto pela União e o governo de São Paulo. Ele deve se encontrar ainda hoje com o governador paulista. "Nós respeitamos o princípio federativo. Não se trata de intervenção. Temos plena confiança que o governo de São Paulo vai controlar isso. O governo federal quer ajudar, vai ajudar e levará essa ajuda até o último limite."

O ministro ressaltou que acredita que São Paulo tem condições de resolver sozinho o problema. "Confiamos que as forças de segurança de São Paulo serão capazes de controlar essa situação. Não queremos deixar de reiterar essa oferta e dizer ao povo de São Paulo não só de nossa solidariedade teórica, mas de nossa solidariedade prática de usar todas as forças do governo federal, se isso for necessário", disse o ministro.
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