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Advogado acusado de operar para o PMDB protesta

Congresso em Foco

10/3/2006 | Atualizado às 10:07

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Apontado como operador do mensalão no PMDB, o advogado Roberto Bertholdo protestou ontem em Curitiba (PR) contra decisão do juiz federal substituto da 2ª Vara Criminal de Curitiba, Gueverson Farias, que o proibiu de conceder entrevista à imprensa.

Após a proibição, Bertholdo escreveu duas notas, uma para a Rede Globo e outra para a Folha de S. Paulo . Nos bilhetes, ele demonstrava seu inconformismo pela proibição do juiz Farias, que em seu despacho afirmou que o fato traria "excessiva exposição à imagem do acusado". Na nota entregue, Bertholdo declara ser "curioso o fato de a 2ª Vara não haver se preocupado com a imagem [de Bertholdo] quando permitiu o vazamento das gravações que contesto por serem editadas, recortadas e montadas". As gravações a que Bertholdo se refere foram divulgadas pela revista Veja .

"No momento em que solicitei conceder entrevista para revelar a verdade e novos fatos relacionados à corrupção, evidente que estava interessado em manifestar-me, despreocupado com a minha imagem, que já foi escarniada [sic] pela própria 2ª Vara, que me prendeu", afirma na nota.

Bertholdo quer revelar ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, o nome da "pessoa que opera a transformação em dinheiro vivo dos atos de corrupção no país". Segundo Bertholdo, essa pessoa seria um deputado federal que operava, juntamente com a corretora Bônus-Banval, a partir de Brasília.

Na nota enviada à Rede Globo, Bertholdo defende o diretor geral da Itaipu Binacional, Jorge Samek. Nas gravações divulgadas pela Veja , Bertholdo aparece comentando que Samek teria recebido propina de empreiteiras contratadas por Itaipu. Sobre o assunto, o advogado escreveu: "Gostaria de adiantar, a título de justiça, que nada vi ou presenciei de irregular na gestão de toda diretoria de Itaipu, especialmente na conduta ética e moral do senhor Jorge Samek, durante o período em que fui conselheiro".

Bertholdo está preso, acusado de montar um esquema de vendas de sentença na Justiça Federal. Ele divide cela com o doleiro Antônio Claramunt Oliveira, o Toninho da Barcelona.
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