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Depoentes negam relação com Carlinhos Cachoeira

Congresso em Foco

7/2/2006 23:09

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Hoje, na CPI dos Bingos, os dois depoentes ligados ao empresário goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, negaram qualquer relação mais próxima com o pivô do escândalo Waldomiro Diniz. O escândalo se refere ao ex-assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz, flagrado em gravação de vídeo divulgada em 2004, pedindo propina a Carlinhos Cachoeira.

O empresário da área de tecnologia da informação Messias Antônio Ribeiro Neto disse não ter qualquer participação em esquemas criminosos para exploração de loterias estaduais. Ele foi sócio em 1995 de Carlinhos Cachoeira na empresa Gerplan Gerenciamento e Planejamento, que administrava a loteria do estado de Goiás. Messias explicou aos senadores que seu papel era meramente "operacional e técnico", restringindo-se à implantação do sistema de informática.

Ele também negou que já tenha explorado jogo do bicho ou caça-níquel. Disse ainda que nunca conheceu Waldomiro Diniz. Messias também afirmou ter estado com o empresário Alejandro Ortiz, dono da Bingomatic e supostamente ligado à máfia espanhola,uma única vez e negou ter influenciado as licitações da Loteria do Rio de Janeiro (Loterj) que em o ex-presidente Waldomiro Diniz teria favorecido Cachoeira em 2001 e 2002.

Já o empresário Carlos Roberto Martins disse que teve apenas relacionamento empresarial com Carlinhos Cachoeira. Dono de três casas de bingo em Goiânia, Martins disse que conheceu Cachoeira porque, para que pudesse trabalhar no estado de Goiás, teria de ser credenciado junto à Gerplan.

De acordo com Martins, que depôs durante uma hora, as empresas que desejavam explorar jogos em Goiás tinham que estar credenciadas, além de pagar uma quantia mensal à Gerplan, que Detinha os direitos de gestão dos jogos no estado. O depoente informou que suas três casas de bingo estão fechadas há seis meses.

Ao afirmar que não conhece Waldomiro Diniz, Martins também informou ao relator da CPI dos Bingos, senador Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), que nunca teve outro tipo de relacionamento com Cachoeira e disse desconhecer "qualquer tipo de negociação" entre Cachoeira e Diniz.
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