Termina depoimento de secretário à CPI
Congresso em Foco
7/2/2006 | Atualizado às 14:41
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Terminou há poucos minutos o depoimento do secretário de Previdência Complementar do Ministério da Previdência, Adacir Reis, às sub-relatorias de Fundos de Pensão e de Normas de Combate à Corrupção da CPI dos Correios.
Ele informou aos parlamentares que, a partir do novo regime legal instituído em 2003, que prevê sanções para as pessoas físicas dos dirigentes de fundos de pensão, foram autuados mais de 100 diretores, muitos dos quais foram inabilitados para gerir entidades de previdência ou ocupar cargos executivos em instituições financeiras.
Adacir citou como exemplo o fundo Real Grandeza, em que houve afastamento de toda a diretoria. O secretário também apontou outros fundos que não estão sendo investigados pela CPI, como o Instituto Energipe de Seguridade Social (Inergus), em Sergipe, que teve sua diretoria inabilitada. O deputado João Fontes (PDT-SE) pediu o encaminhamento de informações sobre esse caso à CPI, para que ele possa acompanhá-lo de perto e dar informações aos integrantes da comissão.
Ele informou aos parlamentares que, a partir do novo regime legal instituído em 2003, que prevê sanções para as pessoas físicas dos dirigentes de fundos de pensão, foram autuados mais de 100 diretores, muitos dos quais foram inabilitados para gerir entidades de previdência ou ocupar cargos executivos em instituições financeiras.
Adacir citou como exemplo o fundo Real Grandeza, em que houve afastamento de toda a diretoria. O secretário também apontou outros fundos que não estão sendo investigados pela CPI, como o Instituto Energipe de Seguridade Social (Inergus), em Sergipe, que teve sua diretoria inabilitada. O deputado João Fontes (PDT-SE) pediu o encaminhamento de informações sobre esse caso à CPI, para que ele possa acompanhá-lo de perto e dar informações aos integrantes da comissão.
