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Klinger acusa João Francisco Daniel de mentir para favorecer empresa

Congresso em Foco

17/11/2005 19:55

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Em depoimento ainda em andamento na CPI dos Bingos, o ex-secretário da prefeitura de Santo André (SP) Klinger Luiz de Oliveira Souza tentou desqualificar os depoimentos de João Francisco e Bruno Daniel, irmãos do prefeito assassinado da cidade, Celso Daniel (PT). Ambos disseram à comissão que havia um esquema de corrupção na prefeitura comandado por Klinger. Mas o ex-secretário refutou, acusando João Francisco. Disse que o irmão do ex-prefeito assassinado fez lobby para que a empresa de transportes Expresso Guarará conseguisse adições ao contrato com a prefeitura. Klinger acrescentou que os proprietários da Guarará estavam incomodados com a fiscalização da prefeitura e, por isso, depois do assassinato do ex-prefeito, resolveram denunciar um suposto esquema de propina.

João Francisco e Bruno também afirmaram que Celso Daniel havia feito um dossiê para se proteger de Klinger, Sergio Gomes da Silva, o "Sombra", e Ronan Maria Pinto, dono de empresas de transporte coletivo em Santo André. A conversa teria acontecido em outubro de 2001, quando o então prefeito teria tirado uma tarde para "relaxar". "Eu fiquei muito impactado com esta informação, tanto que fui investigar a agenda do Celso. Na agenda do Celso não consta esta tarde. Não dá para acreditar que ele tenha dito que estava fazendo um dossiê para se proteger de Klinger, Sérgio e Ronan. Muito me estranha somente três anos depois da morte do Celso Daniel o seu irmão se lembrar de que ele falou deste dossiê", afirmou Klinger.

Ao se defender das acusações de corrupção, Klinger afirmou à CPI que, até hoje, a única prova de enriquecimento ilícito encontrada nas suas contas é um cheque no valor de R$ 3.000. Segundo ele, este cheque foi para o pagamento da compra de um equipamento que ele fez, no cartão de crédito de sua mulher, durante uma viagem para os Estados Unidos. O equipamento foi encomendado por um amigo.

Sobre a gravação divulgada na CPI hoje, feita pela Polícia Federal e na qual ele diz estar apavorado e que precisa "armar alguma coisa" sobre as versões para a morte de Celso Daniel, Klinger disse que "armar significava buscar provas para divulgar uma versão verdadeira dos fatos."
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