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João Paulo fica mais enrolado

Congresso em Foco

30/10/2005 | Atualizado às 10:56

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Reportagem da revista IstoÉ que começou a circular nesta sexta-feira traz matéria de Vasconcelos Quadros sobre a lista mantida pelo empresário Marcos Valério, acusado de operar o mensalão, com nomes e valores pagos aos parlamentares que recebiam do esquema.

Na nova versão, entregue à CPI do Mensalão nesta quinta-feira, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) reaparece como beneficiário de R$ 200 mil e não de R$ 50 mil. O conflito na informação pode tornar ainda mais delicada a situação do ex-presidente da Câmara, alvo de representação no Conselho de Ética por envolvimento no escândalo do mensalão. O relator do processo, deputado Cezar Schirmer (PMDB-RS), é conhecido como ferrenho adversário do PT no Rio Grande do Sul e integra o bloco do PMDB que prega oposição ao governo Lula.

Assim que surgiram as primeiras denúncias envolvendo o seu nome, o empresário mineiro disse ter repassado R$ 200 mil ao petista. Contestado pelo parlamentar, Marcos Valério corrigiu o valor para R$ 50 mil. Segundo João Paulo, o dinheiro teria sido sacado por sua mulher, a jornalista Márcia Milanésio, e teria sido usado para cobrir gastos de campanha no município paulista de Osasco.

A matéria também destaca o principal assunto levantado durante a acareação ocorrida nesta quinta, na CPI do Mensalão, com vários envolvidos no esquema de caixa dois. Durante a reunião, chamou a atenção dos parlamentares o fato de um lado falar que pagou uma quantia e outro acusar recebimento de valor menor.

"Nas contas da CPI do Mensalão deve passar de R$ 12 milhões o volume desaparecido. O caso mais complicado envolve o ex-deputado Valdemar da Costa Neto, presidente do PL, que garante não ter recebido R$ 4,3 milhões "contabilizados" pelo publicitário como recursos repassados a seu partido. Ou seja, alguém aí enganou alguém", diz a IstoÉ, que prossegue afirmando que a lista de Valério "traz o nome de um dos assessores do PT mais próximos ao ex-ministro José Dirceu na Casa Civil, Marcelo Sereno. Ele teria sacado parte dos recursos que Marcos Valério repassou ao PT Nacional", afirma a revista. 

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