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Temperatura sobe nas CPIs

Congresso em Foco

2/10/2005 | Atualizado 4/10/2005 às 9:43

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 Ricardo Ramos

Se a eleição de Aldo Rebelo baixou os ânimos da oposição na Câmara, nas CPIs, a temperatura volta a subir. Na terça-feira, a CPI dos Bingos, a única em que a oposição manda e desmanda, ouve o depoimento do deputado petista Luiz Eduardo Greenhalgh (SP), advogado escalado pelo partido para acompanhar as investigações do assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André (SP). Os senadores da comissão querem saber se a morte de Daniel, em 2002, teve motivação política.

No mesmo dia, a CPI dos Correios reúne-se, a pedido do presidente Delcídio Amaral (PT-MS), para votar requerimentos, em especial, o de quebra de sigilo das corretoras de valores. As empresas são suspeitas de participarem do esquema de Marcos Valério. Na semana passada, os integrantes do governo esvaziaram a reunião que votaria os pedidos.

A pressão contra o governo e o PT nas CPIs deve aumentar ainda mais na quarta-feira, quando a CPI dos Correios ouve o depoimento do doleiro Dario Messer, acusado de ser o operador do PT. No mesmo dia, na CPI dos Bingos, está prevista a acareação entre o ex-assessor da Casa Civil Waldomiro Diniz e o bicheiro Carlos Cachoeira. Também devem ficar frente a frente o ex-secretário municipal de Ribeirão Preto Rogério Buratti, o ex-advogado da Gtech Enrico Gianelli e Marcelo Rovai, ex-diretor de marketing da empresa. Os três estão envolvidos no escândalo Caixa/Gtech.

Na quinta-feira, é a vez de depor na CPI do Mensalão o ex-deputado Ronivon Santiago (PP-AC), envolvido nos dois escândalos de compra de voto investigados pela comissão. Pivô do episódio da compra de votos na emenda da reeleição do governo Fernando Henrique, em 1997, o ex-parlamentar também terá de explicar o destino dos recursos sacados pelo PP das contas de Marcos Valério. À mesma CPI, o deputado Pedro Corrêa (PE), presidente do PP, disse que o dinheiro retirado por João Cláudio Genu, chefe de gabinete do líder do partido na Câmara, José Janene (PR), foi usado para pagar honorários advocatícios de Ronivon.

Confira as demais atividades das CPIs esta semana na Agenda da Crise.

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