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Deputada destinou R$ 9 milhões para entidade investigada

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão

9/8/2011 | Atualizado às 15:26

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[caption id="attachment_48542" align="alignright" width="300" caption="A deputada Fátima Pelaes destinou duas emendas orçamentárias para o Ibrasi, instituto investigado na Operação Voucher da Polícia Federal"][/caption] A deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP) destinou R$ 9 milhões em emendas parlamentares para o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), entidade investigada pela Polícia Federal na Operação Voucher. Uma das emendas, no valor de R$ 5 milhões, recebeu um pagamento de R$ 3 milhões em 30 de dezembro de 2010, no fim do governo Lula, quando o responsável pelo Ministério do Turismo era o secretário-executivo Frederico Costa, um dos 38 presos nesta terça-feira (9). A outra emenda da peemedebista teve o valor de R$ 4 milhões. Além disso, o ministério destinou com recursos próprios R$ 5,58 milhões ao Ibrasi. Os recursos se referiam a cursos de capacitação e pesquisas em turismo. A reportagem aguarda o retorno do gabinete da peemedebista. A assessoria da parlamentar afirmou que ela está em Brasília em uma consulta médica. O Congresso em Foco aguarda o retorne de Fátima Pelaes. Em 30 de junho de 2010, a deputada indicou que R$ 5 milhões de suas emendas parlamentares deveriam ser usadas para o Ibrasi  executar projetos de capacitação profissional (veja o documento). Em agosto, os recursos foram empenhados, ou seja, reservados no orçamento. O convênio foi assinado pelo Ibrasi e por Frederico Costa em 2 de setembro. O instituto deveria implantar "processos participativos" para fortalecer a cadeia produtiva do turismo no Amapá. Em 30 de dezembro, nop final do governo Lula, houve um pagamento de R$ 3 milhões. Em 12 de novembro de 2009, Fátima Pelas indicou ao Ministério do Turismo que mais R$ 4 milhões de suas emendas deveriam ser direcionadas ao Ibrasi, para a entidade fazer cursos de capacitação (veja o documento). Dias depois, em dezembro de 2009, o então presidente da Embratur, Mário Moysés, assina convênio com o instituto para a realização de cursos. Moysés também foi preso hoje, segundo a Agência Brasil. Moysés assinou outro convênio com o Ibrasi, no valor R$ 5,58 milhões, com recursos próprios do ministério, em 21 de dezembro de 2009. O objetivo do contrato era que o instituto desesenvolvesse "metodologia para realização de pesquisas" e, assim, estudar e diagnosticar os portos para passageiros no litoral brasileiro. De acordo com a Polícia Federal, a Operação Voucher objetiva combater desvios de dinheiro no uso de emendas parlamentares para cursos de capacitação com recursos do Ministério do Turismo. Hoje, 38 pessoas foram presasm, entre servidores públicos, empresários e funcionários do Ibrasi.
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