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Gilberto Carvalho: 'É a nossa quadrilha, a de pobres'

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

2/1/2015 | Atualizado 3/1/2015 às 12:32

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[caption id="attachment_182523" align="alignleft" width="285" caption="Transmissão de cargo de Gilberto Carvalho para Miguel Rossetto ocorreu hoje"][fotografo]Wilson Dias/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ex-ministro Gilberto Carvalho usou seu discurso durante a transmissão de cargo na Secretaria-Geral da Presidência nesta sexta-feira (2) para disparar contra a oposição. Emocionado, respondeu às críticas feitas por oposicionistas, derrotados nas eleições presidenciais de outubro, que chamavam o PT e os aliados de quadrilha. "Para alguém que disse que perdeu as eleições para uma quadrilha, essa é a nossa quadrilha, a dos pobres", disparou o ex-ministro, que vai assumir a presidência do conselho do Sesi em fevereiro. Ele passou 12 anos no governo federal, passando pelos dois mandatos de Lula e o primeiro de Dilma. Durante a transmissão de cargo, ele voltou a defender o PT e rejeitar a alcunha de ladrões. "A imensa maioria dos nossos companheiros, ministros e assessores trabalha aqui por amor, para servir. Nós não somos ladrões", disse. Ao afirmar que voltará para casa sem evolução de patrimônio - com uma quitinite rural e um financiamento de apartamento no Banco do Brasil -, completou que "cada um dos companheiros que cometeu erro foi punido e pagou um preço. Considerado o principal interlocutor do governo federal com os movimentos sociais, em especial os religiosos e relacionados à distribuição de terra, como o MST, Carvalho era apontado como o principal nome de Lula no primeiro escalão do governo Dilma. No seu discurso, ele rejeitou esta alcunha, dizendo que a divisão entre "lulistas" e "dilmistas" não existe. "Essa história de aliado do presidente Lula ou da presidente Dilma, na verdade, é uma análise muito superficial. Aqui ninguém é do Lula ou da Dilma, é um projeto único. Nós somos funcionários, servidores de um único projeto", comentou. Segundo ele, que diz sair "muito feliz" do governo, "é nada mais legítimo" que a presidenta indicar nomes da sua confiança para os ministérios. Mais sobre a reforma ministerial
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