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"Ou o PT muda ou acaba", dispara Marta

Congresso em Foco

11/1/2015 | Atualizado às 11:23

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[caption id="attachment_154169" align="alignleft" width="287" caption="Marta Suplicy diz que Lula se queixou para ela de Dilma: "Não ouve, não adianta falar""][fotografo]Agência Brasil[/fotografo][/caption]De volta ao Senado após deixar o Ministério da Cultura, a senadora Marta Suplicy (SP) decidiu abrir fogo contra sua ex-chefe, a presidente Dilma, e o seu partido, o PT. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Marta disse que o ex-presidente Lula gostaria de ter sido o candidato do PT ao Planalto em 2014 e que ele não tem hoje qualquer ascendência sobre Dilma, a quem ela responsabilizou pelo "fracasso" da política econômica. A petista também disparou contra o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, chamado por ela de "inimigo", e o presidente do PT, Rui Falcão, qualificado como "traidor" do partido. Marta também afirmou que não reconhece mais a legenda que ajudou a fundar. "Ou o PT muda ou acaba", sentenciou em entrevista à jornalista Eliane Cantanhêde, que estréia sua coluna no jornal paulista após ter deixado a Folha de S. Paulo no ano passado. Segundo a senadora, o PT é um partido cada vez mais isolado que luta pela manutenção no poder e conheceu em São Paulo sua maior derrota eleitoral das últimas décadas por causa de seus "desmandos". "O Mercadante é inimigo, o Rui traiu o partido e o projeto do PT, e o partido se acovardou ao recusar um debate sobre quem era melhor para o país, mesmo sabendo das limitações da Dilma. Já no primeiro dia vimos um ministério cujo critério foi a exclusão de todos que eram próximos do Lula. O Gilberto Carvalho é o mais óbvio", declarou, em referência ao ex-ministro da Secretaria-Geral da Presidência, uma das figuras mais próximas de Lula. Marta disse que, embora nunca tenha admitido explicitamente, o ex-presidente trabalhava com a hipótese de ser o candidato petista à Presidência da República no ano passado por causa do desgaste do governo Dilma. "Nunca admitiu, mas decepava (sic) ela: 'Não ouve, não adianta falar'", contou. Na avaliação dela, Lula desistiu de enfrentar Dilma para evitar uma "uma disputa em que os dois iriam perder". "Os desafios agora são gigantescos, porque não se engendraram as ações necessárias quando se percebeu o fracasso da política econômica liderada por ela. Em 2013, esse fracasso era mais do que evidente. Era preciso mudar a equipe econômica e o rumo da economia, e sabe por que ela não mudou? Porque isso fortaleceria a candidatura do Lula, o 'volta, Lula'", disse a senadora. Na entrevista ao Estadão, Marta elogiou a nova equipe econômica, mas disse não acreditar que os ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento) terão de Dilma a autonomia necessária para ajustar os rumos da economia. "É preciso ter humildade e a forma de reconhecer os erros é deixar a equipe trabalhar. Mas ela não reconheceu na campanha, nem no discurso de posse. Como que ela pode fazer agora?". Para ela, os novos ministros não poderão recorrer ao ex-presidente Lula. "Você não está entendendo. O Lula está fora, totalmente fora." Segundo a petista, o cenário que se desenha dentro do partido é uma disputa entre Lula e Mercadante em 2018. "Mercadante mente quando diz que não será candidato. Ele é candidatíssimo e está operando nessa direção desde a campanha, quando houve complô dele com Rui e João Santana [marqueteiro do partido] para barrar Lula." Declarando-se alijada e cerceada no PT, Marta Suplicy diz que estuda a possibilidade de deixar o partido e sinalizou que tem convites de quase todos os partidos, exceto PSDB e DEM. Segundo ela, uma eventual mudança de legenda não passa necessariamente pela decisão de disputar a prefeitura de São Paulo contra o petista Fernando  Haddad, atual prefeito que deve concorrer à reeleição. Leia a entrevista de Marta Suplicy ao Estadão Mais sobre eleições 2014
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