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'Agenda de Dilma é sair da crise', diz ex-marido

Congresso em Foco

31/8/2015 | Atualizado às 10:39

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[caption id="attachment_208219" align="alignright" width="350" caption="Araújo: Aécio investe em crise porque sabe que PSDB prefere Alckmin em 2018"][fotografo]Reprodução/TV Brasil[/fotografo][/caption]Em entrevista ao jornal Valor Econômico, o ex-marido e "conselheiro informal" da presidenta Dilma Rousseff Carlos Araújo diz que a petista "ficou abalada" nos últimos meses com a queda de sua popularidade e a crise econômica. No entanto, diz Araújo, Dilma mantém a tranquilidade porque confia na recuperação da economia e na vota do crescimento do país, com as ações que estão em curso no governo. "A agenda da Dilma é sair da crise", diz Araújo. Segundo Araújo, Dilma está confiante em que as possibilidades de impeachment ou cassação não têm fundamentação legal para prosperar. Advogado trabalhista e um dos fundadores do PDT no Rio Grande do Sul, Araújo diz acreditar que, mesmo tendo aceitado um "ajuste fiscal severo", Dilma não vai aderir sistematicamente à "agenda conservadora" que, por exemplo, permite a flexibilização das garantias trabalhistas. Para emplacar uma pauta positiva, porém, Dilma tem de enfrentar as resistências do principal partido aliado, o PMDB - que já anunciou candidatura própria para a sucessão presidencial, em 2018, como o Congresso em Foco revelou em primeira mão em 24 de junho. Para Carlos Araújo, esse problema não é tão grave quanto se tem desenhado. "O PMDB está muito bem no governo. É o aliado mais importante, mas parte substancial do partido já não apoiou a reeleição de Dilma. Não é uma situação nova", avaliou Araújo. Ele diz ainda que o adversário de Dilma nas eleições de 2014, senador Aécio Neves (PSDB-MG), investe em uma crise política "artificial" em torno da petista. O tucano se vale da "parceria" com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), oposicionista declarado desde 17 de junho, para antecipar um debate eleitoral para desgastar Dilma. O tucano o faz porque, segundo Araújo, sabe que não será o candidato do PSDB à sucessão presidencial de 2018, e sim o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. Mais sobre Dilma Mais sobre crise na base
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