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Acusação da PGR é a melhor defesa de Adauto, diz advogado

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

14/8/2012 | Atualizado às 19:56

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[caption id="attachment_82951" align="alignleft" width="285" caption="Segundo o advogado, Anderson Adauto praticou caixa 2 em todas as 11 campanhas de que participou"][fotografo]Felipe Sampaio/STF[/fotografo][/caption]Roberto Garcia Lopes, advogado do ex-ministro dos Transportes Anderson Adauto, disse nesta terça-feira (14) que a acusação elaborada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) é a "melhor peça de defesa" do seu cliente. Atualmente prefeito de Uberaba (MG) pelo PMDB, Adauto é acusado de crime de corrupção ativa e lavagem de dinheiro. A sustentação oral de Lopes foi a última do dia no Supremo Tribunal Federal (STF). Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão Outros destaques de hoje no Congresso em Foco Ex-ministro dos Transportes do governo Lula e ex-deputado pelo PL (atual PR), Adauto admitiu ter feito caixa dois nas 11 eleições que disputou. Ele teria recebido R$ 410 mil para saldar dívidas de campanha e R$ 950 mil do empresário Marcos Valério, sócio das agências de publicidade SMP&B e DNA. Pesa também a acusação de ter comprado o apoio político do PTB. De acordo com a defesa, ele nunca negociou com o PTB. Admitiu, no entanto, que conversou com o então deputado Romeu Queiroz (PTB-MG) sobre dívidas de campanha. E orientou o petebista a tratar com o tesoureiro nacional do PT, Delúbio Soares. "Essa peça da PGR é a melhor peça de defesa de Anderson Adauto", disse, acrescentando que o então ministro não tinha relações próximas com as cúpulas dos partidos. Também disse que, logo após sair do ministério, foi eleito pela primeira vez prefeito de Uberaba, cargo para o qual foi reeleito em 2008. Adauto reconhece que recebeu R$ 410 mil, mas garante que não sabia da prática de crime de lavagem de dinheiro e acreditva que o montante tinha origem lícita. Defesa: Professor Luizinho foi denunciado por ser político Advogado de Paulo Rocha também diz que dinheiro era para campanha Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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