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Advogados rejeitam mensalão e admitem caixa 2

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

9/8/2012 | Atualizado às 18:28

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[caption id="attachment_82579" align="alignleft" width="319" caption=""Não houve qualquer compra de votos", diz José Antônio Duarte Álvares, advogado de Pedro Henry"][fotografo]Fellipe Sampaio/STF[/fotografo][/caption]Advogados de integrantes do PP acusados de participar do mensalão rejeitaram nesta quinta-feira (9) a existência de um esquema de compra de votos da base aliada nos primeiros anos do governo Lula. Em sustentações orais no Supremo Tribunal Federal (STF), as defesas do ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PR) e do deputado Pedro Henry (PP-MT) admitiram o uso de caixa 2 e o recebimento, em 2003, de R$ 700 mil do PT. Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão Outros destaques de hoje no Congresso em Foco Pedro Correa, na época, era o presidente nacional do PP. Já Henry era o líder da bancada. Eles são acusados de crimes de formação de quadrilha, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Com eles, também foi denunciado o ex-deputado José Janene (PP-PR), que morreu em setembro de 2010. Corrêa, um dos três deputados cassados pela Câmara no auge da crise do mensalão, é acusado de ter angariado para o PP R$ 3 milhões do esquema, distribuídos por meio da corretora Bônus-Banval. Pizzolato não tinha autoridade para liberar verbas, diz defesa No mensalão, regra é a transferência de culpa Advogados jogam responsabilidade para Marcos Valério Defesas questionam provas, rejeitam mensalão e admitem caixa 2 De acordo com o advogado Marcelo Leal, responsável pela defesa de Corrêa, as pessoas ouvidas durante a investigação afirmaram que o ex-presidente nacional do PP não conhecia ninguém na Bônus-Banval. A corretora, disse o defensor, foi indicada pelo PT para a retirada de dinheiro. Na época, foram R$ 700 mil usados em campanhas de candidatos nas eleições municipais de 2004. A maior parte do valor, informou, foi usada por candidatos no norte do Paraná, região política de Janene. Leal rejeita também que o valor total usado tenha sido de R$ 3 milhões. Ele disse que uma outra parte dos R$ 700 mil foi usada para contratar o advogado Paulo Goyaz, que trabalhou na defesa do ex-deputado Ronivon Santiago (PP-AC), na época ameaçado de cassação na Câmara. "Não há relação entre os eventuais repasses com os resultados das votações", disse, completando que a taxa de apoio dentro da bancada do PP se manteve estável nas principais votações. Já o deputado federal pelo PP de Mato Grosso é acusado de ter participado das negociações que, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), renderam ao partido R$ 3 milhões. "Não houve qualquer compra de votos. As reformas só foram aprovadas porque a oposição votou com o governo. Esta foi a conduta dos parlamentares do PP", afirmou José Antônio Duarte Alvares, defensor de Henry. Ele citou que a posição do partido se manteve entre os governos Fernando Henrique Cardoso e Lula em temas como a reforma da Previdência e a reforma tributária. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
A defesa de João Cláudio Genu - ex-assessor do deputado José Janene (morto em 2010) -, que responde por lavagem de dinheiro, corrupção passiva e formação de quadrilha, será feita pelo advogado Maurício Maranhão de Oliveira
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