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Aldo quer acabar com convênios com ONGs

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão

27/10/2011 16:18

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[caption id="attachment_38067" align="alignleft" width="319" caption="Sobre a Lei Geral da Copa, Aldo Rebelo disse apenas que seguirá as orientações do governo - José Cruz/ABr"][/caption] O novo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, disse na tarde desta quinta-feira (27) que sua gestão não pretende fazer mais convênios com organizações não-governamentais em todos os programas do ministério. Convênios com ONGs no programa Segundo Tempo foram cercados por denúncias de desvio de dinheiro e inflaram a crise na pasta que resultou na saída do antecessor de Aldo no cargo, Orlando Silva. "Não sei se é possível cancelar os convênios", chegou a dizer o novo ministro em entrevista coletiva na Câmara. Orlando Silva pretendia reduzir gradualmente a assinatura de convênios com ONGs até 21012 e o secretário geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou que o governo estudava suspender esse tipo de acordo por 30 dias. Sem as ONGs, Aldo firmará convênios apenas com prefeituras e estados. Ele disse que ainda não conhece a estrutura do Ministério do Esporte e que vai se informar sobre a pasta. Aldo demonstrou ainda que não conhece todos os pontos da Lei Geral da Copa, enviada pelo Executivo e em discussão no Congresso. Como ex-presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), o novo ministro disse ser favorável à meia-entrada para estudantes nos estádios. "É um direito que consta da legislação." Mas frisou: "Eu vou defender a posição do governo". A posição do governo federal é não mexer com o tema, deixando para a Fifa negociar com as administrações municipais e estaduais. Em certo momento da entrevista, ele se irritou com as perguntas sobre meia-entrada. "Eu sou torcedor do Palmeiras. Não vou mudar de time porque a presidenta torce pro Corinthians", comparou o novo ministro. Aldo demonstrou não saber que a liberação de bebidas consta da proposta de Lei. E voltou a dizer que defenderá as posições do Executivo. O novo ministro disse que não têm importância o fato de  ter presidido a CPI do Futebol que investigou a Confederação Brasileira de Futebol, uma das organizadoras da Copa, e o recebimento de doações eleitorais da própria CBF. "Isso não atingirá e não atingiu a minha independência", afirmou Aldo. Ele disse que não esperar "ressentimentos" por sua atuação na comissão parlamentar de inquérito. O programa Segundo Tempo promove atividades esportivas para jovens no contra-turno das aulas. Quem estuda pela manhã, tem aulas de esportes à tarde, e vice-versa. Originalmente, o governo federal repassa o dinheiro para ONGs e prefeituras pagarem os professores de educação física, comprarem materiais esportivos e os lanches. Aos poucos, o governo parou de repassar verbas para compra de alimentos, por exemplo, para evitar fraudes. Tudo sobre a Copa do Mundo
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