Entrar
Cadastro
Entrar
{ "datacode": "BANNER", "exhibitionresource": "NOTICIA_LEITURA", "assettype": "NO", "articlekey": 54891, "showDelay": true, "context": "{\"positioncode\":\"Leitura_Noticias_cima\",\"assettype\":\"NO\",\"articlekey\":54891}" }
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
1/11/2013 | Atualizado 4/11/2013 às 20:59
O presidente da Associação dos Peritos Criminais (APCF), Carlos Antônio de Oliveira, demonstra insatisfação com a eficiência das investigações. "A maior parte dos inquéritos na PF são concluídos de forma que o Ministério Público não consegue denunciar e a Justiça não consegue condenar", critica. Uma das medidas defendidas por ele é reunir apurações de temas semelhantes. Numa mesma unidade, vários delegados abrem inquéritos diferentes para apurar, por exemplo, casos de falsificação de documentos. "Os casos são pulverizados e acabam arquivados."
Ditadura e silêncio
As críticas se estendem ao setor de comunicação da PF. "Ainda somos um órgão muito fechado. O setor de comunicação social parece de um órgão da ditadura militar, obrigada sempre a negar informações", dispara Carlos Antônio.
A assessoria da PF prestou esclarecimentos ao site, mas não comentou as disputas entre as categorias profissionais da corporação. Também não disse como enfrentar o número crescente de suicídios entre os policiais ou medidas para melhorar a eficiência dos inquéritos policiais. Outro assunto não explicado pela PF é sobre os eventuais desvios de funções na categoria.
Disputa por salários motiva racha na Polícia Federal
Outros textos sobre Polícia FederalTags
Temas
LEIA MAIS
SEGURANÇA PÚBLICA
Operação Face Off
PF investiga fraudes em contas vinculadas à plataforma gov.br
TRAMA GOLPISTA