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Congresso em Foco
5/10/2017 | Atualizado 23/10/2017 às 9:09
 
 
 
 
 Eles têm um nome comprido: auditores fiscais federais agropecuários. A sigla que os distingue é de conhecimento restrito a quem tem intimidade com a área do agronegócio: AFFAs. Mas, sem o trabalho desses profissionais, os prejuízos seriam imensos para todos os brasileiros.
Atuando no campo ou em laboratórios, em portos e aeroportos ou nas indústrias que processam produtos de origem vegetal ou animal, entre tantas outras frentes, são eles que garantem a qualidade dos alimentos que chegam à mesa de nossas famílias ou ao mercado externo. Também fazem cumprir parâmetros legais essenciais ao respeito ao meio ambiente, à saúde pública, à sanidade das lavouras e rebanhos e à geração de emprego e renda.
>> Veja o vídeo e entenda qual é o trabalho do auditor fiscal federal agropecuário:
 
Um estudo recente feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), por encomenda do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), permite quantificar - pela primeira vez - o retorno desse trabalho para a nação. Sem os AFFAs, o Brasil perderia anualmente pelo menos R$ 76,2 bilhões.
[caption id="attachment_311375" align="alignright" width="144" caption="Acesse aqui a íntegra do estudo da FGV"]
Eles têm um nome comprido: auditores fiscais federais agropecuários. A sigla que os distingue é de conhecimento restrito a quem tem intimidade com a área do agronegócio: AFFAs. Mas, sem o trabalho desses profissionais, os prejuízos seriam imensos para todos os brasileiros.
Atuando no campo ou em laboratórios, em portos e aeroportos ou nas indústrias que processam produtos de origem vegetal ou animal, entre tantas outras frentes, são eles que garantem a qualidade dos alimentos que chegam à mesa de nossas famílias ou ao mercado externo. Também fazem cumprir parâmetros legais essenciais ao respeito ao meio ambiente, à saúde pública, à sanidade das lavouras e rebanhos e à geração de emprego e renda.
>> Veja o vídeo e entenda qual é o trabalho do auditor fiscal federal agropecuário:
 
Um estudo recente feito pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), por encomenda do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), permite quantificar - pela primeira vez - o retorno desse trabalho para a nação. Sem os AFFAs, o Brasil perderia anualmente pelo menos R$ 76,2 bilhões.
[caption id="attachment_311375" align="alignright" width="144" caption="Acesse aqui a íntegra do estudo da FGV"] [/caption]
Trata-se de uma estimativa conservadora, que leva em conta unicamente os prejuízos derivados de três áreas de atuação: o combate à febre aftosa; a prevenção da gripe aviária; e o controle das principais pragas do milho, da soja e do algodão.
A cifra abrange tanto aquilo que o país perderia em empregos, rendimentos e arrecadação de impostos quanto as despesas que se tornariam necessárias com medicamentos e outros produtos e serviços.
Deve-se em boa parte aos AFFAs a reconhecida excelência que levou o Brasil a conquistar o posto de maior exportador mundial de produtos agropecuários.
Mesmo assim, a carreira dos AFFAs vive hoje duas graves ameaças. A primeira é o deficit de profissionais. São apenas 2,6 mil auditores fiscais na ativa, quando deveriam ser, segundo o próprio Ministério da Agricultura, perto de 4,2 mil. Para piorar, mais da metade dos atuais auditores já preenchem todos os pré-requisitos para se aposentar.
A carreira é ameaçada ainda por propostas legislativas que, na ânsia de oferecerem soluções supostamente mais baratas para o deficit de pessoal, indicam a terceirização como um caminho possível para resolver o problema. Nada mais ilusório, como mostra Maurício Porto, presidente da Anffa Sindical.
>> Anffa Sindical alerta para riscos de terceirização
Conteúdo produzido pelo Departamento de Marketing e Novos Negócios do Congresso em Foco para o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical).
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Trata-se de uma estimativa conservadora, que leva em conta unicamente os prejuízos derivados de três áreas de atuação: o combate à febre aftosa; a prevenção da gripe aviária; e o controle das principais pragas do milho, da soja e do algodão.
A cifra abrange tanto aquilo que o país perderia em empregos, rendimentos e arrecadação de impostos quanto as despesas que se tornariam necessárias com medicamentos e outros produtos e serviços.
Deve-se em boa parte aos AFFAs a reconhecida excelência que levou o Brasil a conquistar o posto de maior exportador mundial de produtos agropecuários.
Mesmo assim, a carreira dos AFFAs vive hoje duas graves ameaças. A primeira é o deficit de profissionais. São apenas 2,6 mil auditores fiscais na ativa, quando deveriam ser, segundo o próprio Ministério da Agricultura, perto de 4,2 mil. Para piorar, mais da metade dos atuais auditores já preenchem todos os pré-requisitos para se aposentar.
A carreira é ameaçada ainda por propostas legislativas que, na ânsia de oferecerem soluções supostamente mais baratas para o deficit de pessoal, indicam a terceirização como um caminho possível para resolver o problema. Nada mais ilusório, como mostra Maurício Porto, presidente da Anffa Sindical.
>> Anffa Sindical alerta para riscos de terceirização
Conteúdo produzido pelo Departamento de Marketing e Novos Negócios do Congresso em Foco para o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical).Tags
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