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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Edson Sardinha
2/12/2017 | Atualizado às 21:11
[fotografo]EBC[/fotografo][/caption]
Pesquisa Datafolha divulgada neste sábado indica a consolidação do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) na segunda colocação na corrida presidencial em 2018. Ele se descolou da ex-senadora Marina Silva (Rede), que anunciou sua pré-candidatura neste sábado. Os dois estavam empatados tecnicamente no levantamento anterior. A pesquisa confirma a liderança do ex-presidente Lula, o que já havia sido detectado anteriormente. Conforme os possíveis candidatos, ele aparece em primeiro lugar com índices que variam entre 34% e 37%. Bolsonaro chega a até 19%.
Na pesquisa espontânea, aquele em que não é apresentado ao entrevistado o nome dos candidatos, Lula surge com 17% das intenções de voto. Bolsonaro aparece com 11%. Os outros aparecem com 1% para menos. Ao todo, 19% declararam que vão votar em "ninguém" e 46% não sabem ainda para quem dar o seu voto.
Na pesquisa simulada com o maior número de candidatos, Lula tem 34% dos votos, seguido por Bolsonaro, com 17%. Marina surge com 9%, tecnicamente empatada com o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e com o ex-deputado Ciro Gomes (PDT), ambos com 6%. O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa aparece com 5%. Votos em branco e nulos somam 12%. O prefeito de São Paulo, João Doria
Veja mais sobre a nova pesquisa na Folha
O ex-presidente Lula também ganha em todas as simulações de segundo turno e ampliou sua vantagem em relação à pesquisa de setembro. Se o segundo turno fosse hoje, de acordo com o Datafolha, Lula teria 51%, e Bolsonaro, 33%. Ganharia também na hipotética disputa com Alckmin (52% a 30%) e Marina (48% a 35%). Marina venceria Bolsonaro por 46% a 32% dos votos. Na projeção entre Alckmin e Ciro, há empate técnico (35% e 33% das intenções de voto).
A candidatura de Lula ainda pode ser barrada na Justiça. Condenado em primeira instância, ele corre risco de ser barrado pela Lei da Ficha Limpa caso a condenação imposta pelo juiz Sergio Moro seja confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região, que analisa o seu recurso.
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