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Cassação de Sandra Faraj avança e é enviada à Corregedoria da Câmara Legislativa

Congresso em Foco

22/3/2017 | Atualizado às 13:13

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Sandra Faraj nega as acusações de que usou verba indenizatória irregularmente

Sandra Faraj nega as acusações de que usou verba indenizatória irregularmente
[caption id="attachment_250097" align="aligncenter" width="585" caption="Sandra Faraj nega as acusações de que usou verba indenizatória irregularmente"]Carlos Gandra/CLDF[fotografo]Carlos Gandra/CLDF[/fotografo][/caption]  Horas depois de a Justiça aceitar denúncia contra cinco deputados distritais por corrupção passiva, a Mesa Diretora da Câmara Legislativa decidiu dar andamento ao processo contra Sandra Faraj (SD) e enviá-lo à Corregedoria da Casa. A deputada é suspeita de usar verba indenizatória irregularmente. O presidente da Casa, Joe Valle (PDT), explicou que a decisão foi tomada após votação entre os membros da Mesa. Joe, porém, preferiu não informar o placar da votação que teve a participação de quatro parlamentares. Apesar de fazer parte da Mesa, Sandra Faraj não esteve na reunião desta quarta-feira (22), que contou com a presença de Wellington Luiz (PMDB), Robério Negreiros (PSDB) e Raimundo Ribeiro (PPS) - que tornou-se réu após placar apertado do Conselho Especial do Tribunal de Justiça do DF. Em nota, a deputada afirmou que "a Mesa Diretora decidiu encaminhar a decisão para a Corregedoria, pois entendem que apenas lá é possível uma avaliação criteriosa da minha defesa". Ela voltou a reafirmar sua inocência e se disse "alvo da atuação arquitetada de uma quadrilha". O próximo passo do processo contra Sandra será a leitura em Plenário, que deve ocorrer nesta quinta-feira (23). Depois desta etapa regimental, o corregedor, Juarezão (PSB), recebe o documento e tem 15 dias para elaborar um parecer apoiando a abertura ou arquivamento do processo. Só então, o processo é enviado à Comissão de Ética, que pode engavetar ou enviar o caso para ser decidido em Plenário. Joe Valle estima que o trâmite completo levaria cerca de nove meses, mas ressalta que a Casa não terá pressa em julgar Sandra. Segundo a denúncia em questão, Sandra contratou a empresa Netpub para fazer o serviço de informática e publicidade no valor de R$ 174 mil. Ela recebeu o dinheiro da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), mas, de acordo com um dos sócios da empresa, pagou somente R$ 24 mil. O empresário, então, entrou com ação na Justiça para execução da dívida. Sandra nega as acusações. A situação de Sandra Faraj na Casa é delicada. O corregedor é do mesmo partido do governador Rodrigo Rollemberg e também do suplente de Sandra, Roosevelt Vilela. Apesar de ter o apoio velado do Palácio do Buriti, a deputada precisará de um bom argumento para justificar o custo político que Juarezão terá se arquivar o processo. Desde a criação da Câmara Legislativa, três deputados foram cassados: Carlos Xavier, Eurides Brito e Raad Massouh. No caso de Raad, que perdeu o mandato em 2013, o relator do processo foi o atual presidente. Recentemente, a Câmara já arquivou pedidos de cassação contra outros parlamentares, como Liliane Roriz (PTB). Com a proximidade das eleições, porém, a situação na Casa fica mais delicada. A blindagem a colega pode custar caro - o que é constantemente avaliado pelos distritais. Leia a íntegra da nota de Sandra Faraj: "A Mesa Diretora decidiu encaminhar a decisão para a Corregedoria, pois entendem que apenas lá é possível uma avaliação criteriosa da minha defesa. Tenho confiança de que todos os fatos serão esclarecidos e os verdadeiros culpados responderão por seus atos. Somos alvo da atuação arquitetada de uma quadrilha. O único documento que o denunciante tem contra mim, era exatamente o comprovante de quitação que paguei pelos serviços, além de uma nota fiscal falsa que ele mesmo emitiu! No entanto, entendo e respeito o posicionamento da Mesa Diretora da Câmara principalmente num momento como o atual. Estou convicta que a justiça será feita e que serei inocentada. " Mais sobre Brasília
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