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Chinaglia é o novo líder do governo na Câmara

Congresso em Foco

13/3/2012 | Atualizado às 19:09

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[caption id="attachment_56721" align="alignright" width="320" caption="Chinaglia é o primeiro nome no sistema de "rodízio" que o governo implantará para seus líderes na Câmara e no Senado - Reinaldo Ferrigno/Câmara"][/caption] O ex-presidente da Câmara Arlindo Chinaglia (PT-SP) é o novo líder do governo na Câmara. Ele foi indicado pela presidenta Dilma Rousseff na tarde desta terça-feira (13) para ocupar o cargo no lugar de Cândido Vaccarezza (PT-SP). A informação foi confirmada pelo porta-voz da presidência, Thomas Traumann. Crise adia votações importantes para a próxima semana Líderes do PMDB negam crise Dilma troca líderes, vive crise, mas diz que a "base é coesa" Leia outros destaques de hoje no Congresso no Foco Além de ter presidido a Câmara entre 2007 e 2009, Chinaglia foi líder do PT entre 2004 e 2005 e líder do governo Lula em 2005. No ano passado, foi relator-geral da Lei Orçamentária Anual. Durante seu tempo na presidência da Câmara, ficou conhecido pelo apelido de "cinco para as sete". O petista criou brigas com deputados pela resistência em estender as sessões plenárias e evitar o pagamento de horas extras a servidores. Para não ter que pagar hora extra, ele encerrava as sessões sempre cinco minutos antes das 19h. Entre as opções colocadas na mesa, a de Chinaglia é que reflete o maior trânsito dentro da bancada do PT. Apesar de ter tido problemas de relacionamento com deputados do baixo clero na época da presidência da Câmara - frequentemente era classficado como arrogante pelos colegas -, Chinaglia é conhecido também pelo poder de debate e persuasão. A escolha de Chinaglia por Dilma reforça um grupo formado por parte do PT paulista e de outras tendências do partido. O ex-presidente da Câmara foi o principal articulador da candidatura de Marco Maia (PT-RS) à candidatura da Casa em 2010. Na oportunidade, ele conseguiu mobilizar a  maior parte da bancada para tirar o então líder do governo Cândido Vaccarezza (PT-SP) da disputa. Na época, Vaccarezza tinha a preferência dos partidos aliados. Na mesma nota que confirma Chinaglia, publicada no Blog do Planalto, Eduardo Braga (PMDB-AM) foi confirmado como líder do governo no Senado, como já era dado como certo desde ontem. Ele substitui Romero Jucá (PDMB-RR), que ocupava o cargo desde o governo Fernando Henrique Cardoso, em 2000. Nota atualizada às 17h15
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