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Impeachment: discussão retarda em duas horas fala da acusação

Congresso em Foco

28/4/2016 | Atualizado 29/4/2016 às 9:16

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[caption id="attachment_240414" align="alignleft" width="285" caption="Comissão recebe nesta quinta-feira os juristas autores do pedido de impeachment de Dilma"]Antonio Cruz/Agência Brasil[fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Divergências entre senadores do governo e da oposição na comissão do impeachment do Senado provocaram uma atraso de duas horas na audiência pública para colher esclarecimentos da acusação. A sessão começou por volta das 16h desta quinta-feira (28) e, quase duas horas depois do início, nenhum dos dois convidados havia começado a falar. De acordo com a pauta do colegiado, a reunião servirá para ouvir os juristas Janaana Paschoal e Miguel Reale Júnior, dois dos quatro autores da denúncia que deu origem ao processo contra a presidenta Dilma Rousseff. A demora aconteceu porque o presidente da comissão, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), decidiu votar e discutir oito requerimentos e questões de ordem antes de ouvir os convidados. Os governistas queriam, principalmente, a destituição do relator, senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), mas todos os requerimentos foram rejeitados em razão da maioria oposicionista no colegiado. O senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) criticou a posição dos governistas na comissão. "Eles não querem que o relatório seja votado porque são votos vencidos. Eles são 5 e nós 16", disse. Já Gleisi Hoffman (PT-PR) contestou o democrata. "Se já tem uma decisão, o que nós estamos fazendo aqui?", indagou. Cada um dos juristas terá 30 minutos para expor a acusação. Hélio Bicudo, o terceiro autor do processo à presidente Dilma, não está presente por motivos pessoais. Depois da explanação dos dois juristas, cada parlamentar da comissão terá cinco minutos para falar na ordem de inscrição feita antes do início da reunião. Os líderes ainda terão cinco minutos adicionais para fazer o uso da palavra. Reale Júnior, que foi o primeiro convidado a falar, já informou que tem um voo marcado e terá que deixar o Senado Federal às 19h. O debate está em curso na comissão, em meio a muita animosidade e troca de acusações. Mais sobre o impeachment Mais sobre Legislativo em crise
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