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Após prisão do marido, Gleisi falta a reunião da comissão do impeachment

Congresso em Foco

23/6/2016 | Atualizado às 13:40

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[caption id="attachment_249584" align="alignleft" width="300" caption="Comissão do Impeachment: linha de frente da defesa de Dilma sem Gleisi Hoffmann"][fotografo]Luma Poletti/Congresso em Foco[/fotografo][/caption]A linha de frente de defesa da presidente Dilma Rousseff na comissão do impeachment ficou desfalcada nesta quinta-feira (23). A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) faltou em razão da prisão do marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, acusado de participar de um esquema que, segundo os investigadores, desviou R$ 100 milhões dos cofres públicos. Gleisi, que normalmente se senta na primeira fileira da comissão, ao lado de Vanessa Grazziontin (PCdoB-AM), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Fátima Bezerra (PT-RN), não compareceu ao Senado esta manhã. A assessoria de imprensa da petista não sabe dizer se ela se pronunciará hoje sobre a prisão do marido. A avaliação geral é de que a prisão preventiva de Paulo Bernardo enfraquece a defesa de Dilma na comissão do impeachment. Gleisi comandou a Casa Civil entre 2011 e 2014 e é uma das figuras mais próximas da presidente afastada. Em vídeo divulgado em seu perfil no Twitter, a senadora Vanessa Grazziotin comentou a prisão do marido da colega. "Creio que a justiça precisa continuar investigando, os fatos precisam ser esclarecidos, mas não há nada que tenha a ver com o processo que corre contra a presidente Dilma", disse a senadora, que refutou os argumentos de que a prisão de Paulo Bernardo enfraqueceria a defesa da presidente no colegiado. "Uma coisa não tem nada a ver com a outra", enfatizou Grazziotin. Campanha de 2010 Este não é o único problema que Paulo Bernardo enfrenta na Justiça. Os investigadores entendem que há fortes indícios de que a campanha de Gleisi recebeu R$ 1 milhão em propina. Antonio Carlos Pieruccini, um dos novos delatores da Lava Jato, disse que transportou o dinheiro, em espécie, de São Paulo para Curitiba em quatro viagens e que entregou a quantia ao empresário Ernesto Kugler, apontado como pessoa próxima do casal. A PF identificou 25 ligações telefônicas entre Kugler e o então tesoureiro da campanha da petista. A defesa do ex-ministro disse à TV Globo que desconhece as razões da prisão e que Paulo Bernardo sempre se colocou à disposição das autoridades. Relatório da Polícia Federal, ao qual a TV Globo teve acesso, indica que o pedido de dinheiro para a campanha de Gleisi foi feito por Paulo Bernardo, quando era ministro do Planejamento de Lula, ao ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa. Para os investigadores, não há dúvida de que o petista sabia do esquema de corrupção na estatal. Mais sobre impeachment Mais sobre Operação Lava Jato
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