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CPI e mensalão movimentam semana política

Congresso em Foco

5/8/2012 | Atualizado 6/8/2012 às 10:40

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[caption id="attachment_81973" align="alignleft" width="280" caption="Andressa Mendonça prestará depoimento na terça-feira aos membros da CPI do Cachoeira"][fotografo]José Cruz/ABr[/fotografo][/caption]A volta aos trabalhos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Cachoeira, no Congresso, e as primeiras sustentações orais de advogados dos réus do mensalão devem movimentar a semana política em Brasília. Enquanto parlamentares ouvem Andressa Mendonça, mulher do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, as defesas pretendem contestar as provas apresentadas pela Procuradoria-Geral da República na Ação Penal 470. Tudo sobre o mensalão Tudo sobre o caso Cachoeira Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e as defesas Congresso tenta retomar votações após recesso parlamentar Leia outros destaques de hoje do Congresso em Foco Depois de ter os trabalhos interrompidos com o recesso parlamentar, os membros da CPI do Cachoeira voltam a se reunir na terça (7) e na quarta-feira (8) para quatro depoimentos. O primeiro deles é o de Andressa Mendonça, mulher de Carlinhos Cachoeira. Na semana passada, ela foi detida acusada de tentar chantagear o juiz federal Alderico Santos, responsável pelo inquérito da Operação Monte Carlo na 11ª Vara Federal de Goiânia. Para ser libertada, Andressa teve que pagar R$ 100 mil de fiança. Um inquérito foi instaurado pela Polícia Federal para investigar a tentativa de chantagem. Logo na sequência, o ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, abandonou a defesa do bicheiro. Inicialmente, o depoimento de Andressa na CPI foi justificado por ela supostamente ter o conhecimento de integrantes da quadrilha de Cachoeira e por circular entre figuras importantes. No entanto, com a prisão, parlamentares devem questioná-la também sobre o mais recente caso envolvendo o bicheiro. Juiz proíbe Cachoeira de se comunicar com sua noiva Além dela, será ouvido pela CPI o policial federal aposentado Joaquim Gomes Thomé Neto, apontado como um dos "arapongas" do grupo de Cachoeira. Ele tem habeas corpus concedido pelo STF para exercer o direito de ficar calado. No dia seguinte, estão previstos os depoimentos da ex-mulher de Cachoeira, Andréa Aprígio, e o contador Rubmaier Ferreira de Carvalho, apontado como responsável pela abertura de empresas que seriam usadas como fachada por Cachoeira para lavar dinheiro. CPI do Cachoeira vai ouvir ex-assessor de Marconi Documentada, CPI do Cachoeira produz pouco Mensalão Com a expectativa de que dure ao menos um mês, o Supremo Tribunal Federal iniciou na semana passada o julgamento da Ação Penal 470, do mensalão do PT. Na quinta-feira (2), os ministros se debruçaram sobre uma questão de ordem pedindo o desmembramento do caso. Por nove votos a dois, o pedido foi negado. Desta forma, os 38 réus continuarão sendo julgados pela mais alta corte do país. Na sexta, o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, fez sua sustentação oral. Ele defendeu a condenação de 36 réus e a absolvição de dois. Além disso, pediu que sejam expedidos mandados de prisão contra todos assim que o julgamento for encerrado. Segundo Gurgel, o ex-ministro da Casa Civil é o chefe da quadrilha do mensalão e que nada era aprovado pelo PT sem a sua chancela. "Quadrilha é extremamente arrogante", diz Gurgel Acusação sobre mensalão é artificial, diz Thomaz Bastos A partir de amanhã, cada advogado terá uma hora para defender seu cliente. O primeiro a fazer sustentação oral será José Luis de Oliveira Lima, que representa José Dirceu. Em seguida, sobem à tribuna do STF os advogados do ex-presidente nacional do PT José Genoíno (Luiz Fernando Pacheco), do ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares (Arnaldo Malheiros Filho), e do publicitário Marcos Valério (Marcelo Leonardo). [caption id="attachment_81982" align="aligncenter" width="581" caption="Ministros do STF ouvirão as sustentações orais de advogados dos réus do mensalão"][fotografo]Fellipe Sampaio/SCO/STF[/fotografo][/caption]  As sustentações orais da defesa, de acordo com o cronograma estabelecido pelo Supremo em junho e que já está atrasado, devem ocorrer até a próxima semana. Até lá, os ministros da corte terão sessões todos os dias da semana. A partir da fase de votos dos integrantes serão três encontros por semana. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, o STF já cogita mudar o calendário como forma de compensar o atraso de um dia. A intenção é permitir que Cezar Peluso, que se aposenta em 3 de setembro, tenha tempo para votar. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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