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CPMI adia quebra de sigilo do governador de Goiás

Congresso em Foco

30/5/2012 | Atualizado às 13:49

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[caption id="attachment_74349" align="alignleft" width="280" caption="Após oitiva com quatro acusados de envolvimento com Cachoeira, comissão analisa requerimentos. Foto: Pedro França/Agência Senado"][/caption] A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira adiou nesta quarta-feira (30) a votação de requerimentos de quebra de sigilos do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e três deputados citados como envolvidos com o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. Após protestos da oposição, o vice-presidente da comissão, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), decidiu tirar os pedidos da pauta. A reunião do colegiado ainda ocorre com a discussão de outros requerimentos. Tudo sobre o caso Cachoeira Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco Logo após as oitivas com quatro acusados de envolvimento na suposta organização criminosa de Cachoeira, foram chamados para votação quatro requerimentos. O primeiro a quebra do sigilo telefônico e SMS de Marconi Perillo. Os outros três pedem os dados bancário, fiscal, telefônico, de e-mail, SMS e Skype dos deputados Sandes Júnior (PP-RJ), Stepan Nercessian (sem partido-RJ) e Carlos Alberto Leréia (PSDB-GO), de 1o de janeiro de 2002 até a presente data. No primeiro requerimento, de autoria do deputado Miro Teixeira (PDT-RJ), é citada a necessidade de apurar a existência de ligações telefônicas e a troca de mensagens de texto entre o governador de Goiás e Wladimir Garcez Henrique. Ex-vereador pelo PSDB e ex-presidente da Câmara de Vereadores em Goiânia, Garcez afirmou na CPMI semana passada que sua atuação era "dentro do limite institucional". Por iniciativa do relator da CPMI, deputado Odair Cunha (PT-MG), os requerimentos seriam votados juntos. E teriam todos o mesmo conteúdo. "Há indícios suficientes para a quebra de deputados e senadores. Há indícios contundes que justificam a quebra do sigilo do governador Marconi Perillo", justificou o petista. Para ele, é possível quebrar o sigilo de outros governadores, como do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral Filho (PMDB), no futuro, caso apareçam indícios contrários. Ao colocar em pauta, integrantes da oposição e até da base do governo protestaram contra a possível quebra de sigilo de Marconi. "Vamos votar a quebra de sigilo de governadores que demitiram secretários? No caso de Perillo, ele se dispôs a vir e falar sobre os três cheques da casa que vendeu. Não há fundamentação jurídica para quebrar o sigilo dos governadores", disse o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que classificou o pedido como feito por um "tribunal de exceção". O deputado Sílvio Costa (PTB-PE) sugeriu que eles fossem retirados de pauta e, em troca, fossem votadas as convocações dos governadores do DF, de Goiás e do Rio. Para o deputado Maurício Quintella Lessa (PR-AL), os três devem explicações. Mas, por estar ainda no primeiro mês de investigação, é cedo quebrar o sigilo dos chefes do Executivo dos três estados. "Não vamos apoiar uma investigação seletiva", disse o deputado do Alagoas. Com a movimentação de parte dos parlamentares, o PT, que queria ver a quebra de sigilo do governador de Goiás, acabou voltando atrás. Paulo Teixeira, substituindo o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) na presidência da comissão, entendeu que, como existe a quebra de sigilo dos investigados pela Operação Monte Carlo, "indiretamente" ficou atendido o requerimento apresentado por Miro Teixeira. Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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