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Delator diz que ex-diretor recebia propina na sede da Petrobras

Congresso em Foco

5/2/2015 | Atualizado 7/2/2015 às 12:33

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[caption id="attachment_185973" align="alignleft" width="350" caption="Ex-diretor recebia dinheiro no próprio escritório na Petrobras, no Rio de Janeiro"][fotografo]Prominp/Petrobras[/fotografo][/caption]O ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco revelou, em depoimento prestado à Operação Lava Jato em novembro, que o ex-diretor de Serviços Renato Duque recebia suborno em seu próprio escritório na sede da estatal, no Rio de Janeiro. Sob acordo de delação premiada, Barusco disse à força-tarefa de procuradores e juízes que investigam o esquema de corrupção que ele mesmo já levou propina a Duque dentro da empresa. Barusco, que pretende diminuir sua pena por meio da delação premiada, disse no mesmo depoimento que o PT, segundo estimativas do próprio depoente, recebeu entre US$ 150 milhões e US$ 200 milhões em propina, entre 2003 e 2013, de 90 dos mais valiosos contratos de empreiteiras com a Petrobras. Um deles seria a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. Ele disse ainda que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, teve participação nos repasses irregulares. O ex-gerente disse ter recebido, em nome de Duque, cerca de US$ 40 milhões entre 2003 e o fim de 2011, repassados para contas no exterior. Ele admitiu ainda ter recebido, mensalmente, valores que totalizaram entre R$ 10 milhões e R$ 12 milhões, em subornos também pagos em reais. Segundo o site do jornal Folha de S.Paulo, que descreve detalhes alguns caminhos trilhados pelas propinas, Barusco guardava o dinheiro desviado em uma caixa, dentro da própria casa. O montante, em espécie, servia para o custeio de despesas pessoais e para repasses em dinheiro a Renato Duque. "De acordo com o ex-gerente, até presidentes de empreiteiras faziam pagamento de suborno sem usar intermediários. Ele cita o ex-presidente da Queiroz Galvão, Ildefonso Collares (que deixou o cargo há dois anos), com um dos que 'agia diretamente como operador do pagamento de propinas'. O dono da GDK, César Oliveira, também agia dessa forma, ainda de acordo com Barusco", diz trecho da reportagem do jornal paulista. Leia a íntegra Nova fase da Lava Jato ouve tesoureiro do PT Mais sobre a Operação Lava Jato
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