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Depois de Pagot, Mário Couto volta e não explica "sumiço"

Congresso em Foco

2/8/2011 | Atualizado às 16:38

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[caption id="attachment_46425" align="alignleft" width="300" caption="Depois de uma temporada sumido, Mário Couto volta ao Senado para retomar um dos seus temas prediletos: criticar o ex-diretor do Dnit Luiz Antonio Pagot "]Felipe Barra/Senado[/caption] O líder da Minoria no Senado, Mário Couto (PSDB-PA), voltou a fazer duras críticas no Plenário do Senado ao ex-diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) Luiz Antonio Pagot, demitido na última semana em razão de denúncias de corrupção no Ministério dos Transportes. Como o Congresso em Foco mostrou em 15 de julho, o tucano, adversário de Pagot, havia sumido justamente quando estourou a crise no Ministério dos Transportes, que resultou na demissão de mais de 20 pessoas - entre elas o próprio ministro, Alfredo Nascimento (senador pelo PR do Amazonas). Durante o primeiro semestre, Mário Couto foi várias vezes à tribuna fazer denúncias contra Pagot, daí porque sua ausência, justamente no momento em que ele foi demitido, chamou a atenção. Em discurso de cerca de cinco minutos, ele disse ter sido questionado pelos pares sobre o sumiço em momento tão oportuno. "Muita gente perguntou a este senador: 'Mas senador Mário Couto, na hora em que o Pagot sai, Vossa Excelência não está lá?'. Agora mesmo, o senador Flexa Ribeiro me disse: 'Isso já passou. Tu vais falar sobre o Pagot? Isso aí já passou, senador'. Não passou, não, senador", declarou o senador paraense, sem responder a razão do seu afastamento. Seria a hora de Mário Couto capitalizar politicamente as denúncias que vinha fazendo contra Pagot desde o início de seu mandato, em 2007, mas ele preferiu se afastar da Casa antes mesmo do recesso parlamentar (17 de julho a 1º de agosto). Diante do afastamento, este site informou que Mário é investigado pelo Ministério Público do Pará sobre indícios de irregularidades diversas, como fraudes em licitações e nas folhas de pagamento de servidores da Assembleia Legislativa do Estado (Alepa) entre 2003 e 2007, período em que a instituição era presidida pelo hoje senador do PSDB do Pará. Segundo a denúncia, Mário compunha uma quadrilha especializada em adulterar contracheques, autorizar compras superfaturadas, fraudar licitações, utilizar laranjas em negócios escusos e compactuar com a ocorrência de funcionários fantasmas no Legislativo paraense. Confira a reportagem: Pagot cai e Mário Couto estranhamente some Hoje (terça, 2), Mário voltou à tribuna do plenário para chamar Pagot de "ladrão e marginal". "Quando cheguei aqui nesta Casa, uma das primeiras coisas que fiz foi condenar este cidadão. O primeiro erro do Senado foi arguir Pagot e dizer que esse cidadão tinha condições de assumir um órgão de tamanha importância para a nação. O único voto a dizer 'não' a este cidadão corrupto foi meu. Todos votaram a favor dele e ali ele já mostrava a sua astúcia de um ladrão profissional", bradou Mário Couto, aos gritos. Mário disse ainda que retornaria mais vezes à tribuna com as críticas a Pagot, e reclamou do fato de senadores o terem defendido em algumas ocasiões. "Há dois meses, ele teve o cinismo de tentar me calar, entrando com uma ação aqui no Senado para cassar o meu mandato", emendou o tucano, em referência a processo protocolado contra si por Pagot no Conselho de Ética. "Ora, vejam a qualidade de ladrão, vejam o tipo de marginal que colocaram no Dnit! E haja senadores a defender esse homem. É por isso que o Senado não tem a credibilidade da nação", acrescentou.
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