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Congresso em Foco
20/2/2013 | Atualizado às 20:36
[fotografo]Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr[/fotografo][/caption]Na esteira dos 33 anos de fundação do PT, em 10 de fevereiro de 1980, o tucano Aécio Neves (PSDB-MG) subiu nesta quarta-feira (20) à tribuna do Senado para apontar, em discurso lido, o que considera os 13 erros dos dez anos de gestão petista na Presidência da República - alusão ao número do PT nas urnas. Provável candidato do PSDB nas eleições presidenciais de 2014, Aécio criticou a "cantilena salvacionista" a que o governo do PT recorre para legitimar os avanços sociais que, em sua opinião, tiveram as bases fundadas no governo anterior, o do correligionário Fernando Henrique Cardoso.
A íntegra do discurso de Aécio Neves
"Qual é o PT que faz aniversário hoje, Senador Pedro Taques? O que condenou com ferocidade as privatizações conduzidas pelo PSDB ou aquele que as realiza hoje sem qualquer constrangimento? O que discursa defendendo um Estado forte ou aquele que coloca em risco as principais empresas públicas nacionais, como a Petrobras e a Eletrobrás?", questionou Aécio, que recebeu apenas um aparte de contestação apenas de Lindbergh Farias (PT-RJ), prontamente confrontado por três senadores tucanos. Depois do discurso de Aécio, o líder do PT no Senado, Wellington Dias (PI), também subiu à tribuna para ler discurso de objeção ao tucano.
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Aécio finalizou o discurso fazendo uma "saudação" ao aniversariante. "Chego ao 13º ponto para homenagear o aniversariante de hoje. A defesa dos maus feitos: a complacência com os desvios éticos", disse, dirigindo-se a Renan Calheiros (PMDB-AL), que pela segunda vez comanda o Senado, agora sob o discurso de que a ética não é fim, mas "meio". "E não falo apenas, senador Renan, de legalidade, falo de legitimidade."Temas
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