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Dilma afirma que países do Mercosul devem se proteger de espionagem

Congresso em Foco

12/7/2013 17:47

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Dilma encontra presidentes do Mercosul. Ela apoia decisão de asilo do bloco e rechaça atos de espionagem

Dilma encontra presidentes do Mercosul. Ela apoia decisão de asilo do bloco e rechaça atos de espionagem
[caption id="attachment_120743" align="alignleft" width="300" caption="Dilma encontra presidentes do Mercosul. Ela apoia decisão de asilo do bloco e rechaça atos de espionagem"][fotografo] Roberto Stuckert Filho / PR [/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira (12) que os países do Mercosul devem adotar "medidas cabíveis pertinentes" para evitar a repetição de episódios de espionagem. Ela participa da reunião de cúpula do bloco, realizado em Montevidéu, no Uruguai.   "Mais do que manifestações, devemos também adotar medidas cabíveis pertinentes para coibir a repetição de situações como essa", afirmou a presidente, que saudou a decisão do Mercosul de rechaçar o monitoramento feito pelos Estados Unidos. Sem se referir a Edward Snowden, ex-servidor terceirizado na Agência Central de Inteligência (CIA) dos Estados Unidos, responsável por informar sobre o esquema de espionagem realizado no Brasil, Dilma saudou também a decisão, no âmbito do Mercosul, ao direito de asilo. Reportagens do jornal O Globo mostram que o governo americano monitorou emails e telefonemas de brasileiros a partir de uma base de espionagem instalada em Brasília. As informações foram obtidas em documentos vazados por Snowden. Desde a semana passada ele está na área de trânsito do aeroporto de Moscou sem poder viajar. Em discurso no encontro, Dilma afirmou que este é o momento dos países do Mercosul devem prezar pela segurança do país e pela privacidade de cidadãos e empresas. "Isso fere nossa soberania e atinge os direitos individuais, inalienáveis, de nossa população. [.] O governo e o povo brasileiro não transigem com sua soberania, como eu tenho certeza, os governos e povos que integram o Mercosul não transigem com a deles", disse. No entanto, Dilma não mencionou o nome dos Estados Unidos nenhuma vez durante o discurso. Repúdio Durante sua fala, Dilma também afirmou que o Mercosul repudia o ato da Itália, Portugal e França de não terem deixado o avião do presidente da Bolívia, Evo Morales, pousar em seus territórios. A negativa foi dada porque acreditava-se que Snowden estaria a bordo da aeronave. Segundo Dilma, a ação ofendeu os países latinoamericanos. "Queria dirigir um cumprimento muito especial e solidário ao presidente Evo Morales. Esse cumprimento faz parte da convicção de que esta região não pode deixar de manifestar o mais integral repúdio ao tratamento dispensado aonde nossos presidente por países europeus. Cada um de nós tem de defender essa posição de repúdio só por causa do presidente Evo Morales, mas porque uma parte de cada um de nós, presidentes de países latino-americanos, foi ofendida e foi de fato atingida por esse ato. Não há a possibilidade dessa solidariedade não se refletir em tato concreto efetivos seja junto aos governos, como junto aos embaixadores desses países", disse. Novos integrantes Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, anunciou em Montevidéu, que a Guiana e o Suriname também integrarão o Mercosul como países associados. Atualmente, o Mercosul tem como estados associados são Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru. Os estados partes (membros plenos) são Argentina, Brasil, Uruguai e Venezuela. A Venezuela é membro pleno desde 12 de Agosto de 2012. O Paraguai está temporariamente suspenso. No discurso, Dilma afirmou que o Paraguai voltará para o bloco em agosto, quando o novo presidente, Horacio Cartes, tomará posse. O país foi suspenso em 2012, quando Fernando Lugo foi destituído da presidência.
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