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Dilma: governo chegou ao limite de sua 'capacidade anticíclica'

Congresso em Foco

30/5/2015 | Atualizado às 9:55

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[caption id="attachment_197239" align="alignleft" width="350" caption="Dilma discursa em Conferência Nacional do PCdoB"][fotografo]Tom Dib/Criadores de Imagens/PCdoB[/fotografo][/caption]Em evento do PCdoB na noite de ontem (29), na capital paulista, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo está em um momento difícil, de grande desafio. Ela lembrou que, desde a eclosão da crise financeira de 2008, o governo federal adotou todas as medidas anticíclicas possíveis, como fortalecer e ampliar políticas sociais e o crédito, a fim de proteger o consumo, o investimento das empresas, o emprego e a renda dos trabalhadores. "Agora nós chegamos no limite de nossa capacidade anticíclica", destacou. "Não estamos fazendo mudança na estratégia, estamos alterando a tática", disse ao garantir a continuidade dos programas sociais e que não vai sucatear a infraestrutura do país. Segundo a presidenta, não há como adiar um ajuste fiscal. O país não pode continuar com o mesmo padrão e há necessidade de um reequilíbrio fiscal. Segundo Dilma, o objetivo é encurtar ao máximo as restrições mais pesadas e dividir os sacrifícios da forma mais justa possível, mas que a retomada do crescimento exige esforços de todos. Ela ressaltou a importância da reforma política e do fim do financiamento empresarial nas campanhas eleitorais. Sobre a Operação Lava Jato, a presidenta afirmou que o Brasil deve continuar a combater a corrupção e a impunidade e que o governo tem atuado junto ao Ministério Público federal, sem impor a presença de um "engavetador geral da República". Dilma também falou sobre o projeto que reduz a maioridade penal e destacou que "há um conservadorismo muito perigoso da sociedade brasileira". Segundo a presidenta, a medida que propõe a redição da maioridade penal é "gravíssima" e defendeu outro modelo: "Somos a favor de penalizar o adulto que usa crianças como escudo legal". Mais sobre ajuste fiscal Mais sobre Operação Lava Jato Mais sobre Dilma
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