Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
Informativo no ar!
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Dirceu deve ser julgado na semana das eleições

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Dirceu deve ser julgado na semana das eleições

Congresso em Foco

19/9/2012 | Atualizado 20/9/2012 às 15:48

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA
Julgamento do ex-ministro deve coincidir com a última semana de campanha eleitoral
 
O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu deve ser julgado por corrupção ativa na semana do primeiro turno das eleições municipais. A projeção é feita por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que participam da análise da Ação Penal 470. Além de Dirceu, serão julgados o ex-presidente nacional do PT José Genoíno, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares e outros sete réus. Eles são apontados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como principais integrantes do núcleo político do mensalão.
Mensalão: entenda o que será julgado Veja quem são os réus, as acusações contra eles e suas defesas Tudo sobre o mensalão A expectativa é que Joaquim Barbosa, o relator do mensalão, termine amanhã (20) seu voto sobre o item 6 da denúncia. Projeção feita pelos ministros colocaria a acusação de formação de quadrilha para começar em 1º de outubro. Os integrantes da corte rejeitam que tenha sido feita de forma proposital para coincidir com o pleito. A justificativa é que houve "coincidência" e é o próprio processo que determina o ritmo. No entanto, o item 6 é considerado pelo relator como a parte mais complexa da acusação. Especialmente pela quantidade de réus. São 23 pessoas acusadas de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Na sessão de hoje, ele optou em deixar a acusação de corrupção ativa para o final. Joaquim, antes da sessão, sugeriu a Lewandowski deixar Dirceu, Genoíno e Delúbio por último. A justificativa é que facilita a compreensão e pelo desgaste físico do próprio relator. Porém, a sugestão de Joaquim, acatada por Lewandowski, coincide com justamente com a semana anterior das eleições. O primeiro turno está marcado para 7 de outubro. A análise da corrupção ativa começaria, em tese, seis dias antes, com a leitura do voto do relator. Depois, vem o revisor e os outros ministros para tratar da acusação. Além de Dirceu, Genoíno e Delúbio, também são acusados de corrupção ativa Marcos Valério, Ramon Hollerbach, Cristiano Paz,  Rogério Tolentino, Simone Vasconcellos, Geiza Dias e Anderson Adauto. Ele trata da compra de votos na base aliada ao então presidente Lula entre 2003 e 2005. O ministro relatou a assessores que deve ocupar metade da próxima sessão para analisar as acusações de corrupção passiva contra integrantes do PMDB. Até hoje, ele votou pela condenação de políticos do PP, PL (hoje PR) e PTB também por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Joaquim: Jefferson cometeu crime de corrupção Relator enquadra Valdemar em formação de quadrilha Joaquim condena Valdemar por corrupção e lavagem Valdemar recebeu mais de R$ 10,8 milhões do PT Relator sinaliza com novas condenações de políticos Depois do intervalo, o revisor do mensalão, Ricardo Lewandowski, inicia seu voto. Ele estimou hoje, após a sessão, que leve até dois dias lendo sua posição sobre os temas colocados por Joaquim até agora. Desta forma, os outros integrantes da mais alta corte do país começariam a votar na próxima quarta-feira (26). Nos dois primeiros itens, a média foi de cinco sessões para cada capítulo. Já o terceiro, da lavagem de dinheiro, consumiu apenas três reuniões em plenário. "Eu devo levar entre uma sessão e meia e duas sessões para apresentar o voto", explicou Lewandowski. Leia também: Julgamento do mensalão deve avançar novembro Saiba mais sobre o Congresso em Foco
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

mensalão

Temas

Reportagem Corrupção

LEIA MAIS

CORRUPÇÃO

Acordos de leniência já devolveram R$ 10 bilhões aos cofres públicos

DESVIO BILIONÁRIO

Aposentados foram presas fáceis de fraudadores, diz Lewandowski

OPERAÇÃO SEM DESCONTO

Quem é Alessandro Stefanutto, presidente do INSS afastado

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Segurança Pública

Senado aprova PEC que inclui guardas e agentes na segurança pública

2

SEGURANÇA PÚBLICA

Senado vota PEC que inclui guardas e agentes na Constiuição; entenda

3

PAINEL DO PODER

Apoio ao fim da escala 6x1 no Congresso vai além dos governistas

4

CONGRESSO

Dentistas e médicos encaram semana decisiva por piso salarial

5

JUDICIÁRIO

Moraes retira sigilo de inquérito contra Eduardo Bolsonaro

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES