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Em Buenos Aires, Maia diz que DEM será o último a desembarcar do governo Temer

Congresso em Foco

7/7/2017 | Atualizado às 19:12

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[caption id="attachment_300738" align="aligncenter" width="550" caption="Maia se reuniu com lideranças políticas no país vizinho"][fotografo]Fotos: Fábio Bispo[/fotografo]

Maia nega parentesco com Moreira Franco: "O ministro não é meu sogro. Ele é casado com a minha sogra"

  Fábio Bispo, Gabriel Bosa e Helena Ceneviva Especial para o Congresso em Foco Em seu segundo dia de agenda política em Buenos Aires, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), declarou lealdade ao presidente Michel Temer (PMDB) e rechaçou qualquer possibilidade de manobras para impedir que o processo contra o presidente seja debatido em plenário. "Meu partido e eu somos aliados do presidente Michel Temer, apesar de toda a crise, eu disse ao presidente do meu partido no primeiro dia da crise que se acontecesse alguma coisa o DEM deveria ser o último a desembarcar do governo", pontuou. Leia também: Hipótese de substituição de Temer ganha força entre aliados; na Argentina, Maia fala como presidente O presidente integrou a mesa central do primeiro Fórum de Relações Internacionais e Diplomacia Parlamentar, ao lado de outros líderes do Legislativo de países da América Latina. Ao fim do encontro, Maira rebateu de que já haveria articulação entre o DEM e o PSDB para  sucessão de Temer. "É especulação: quando se vive uma crise tão profunda como essa, cabe especulações de todo tipo. Tem algumas que li pela manhã que são muito criativas, mas com pouca informação. Uma delas é de que eu estaria usando a Súmula 13 do Supremo [que proíbe o nepotismo] para manter o ministro Moreira Franco. O ministro não é meu sogro. Ele é casado com a minha sogra", declarou.  
[fotografo]Fábio Bispo[/fotografo][/caption]  Acompanhado dos deputados Benito Gama (PTB-BA), Heráclito Fortes (PSB-PI), Rubens Bueno (PPS-SP), Rogério Rosso (PSD-DF) e Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), este último que já declarou voto a favor da abertura do processo contra temer, Maia negou que a viagem seria pretexto para frear as negociações em curso na Câmara dos Deputados. Para o Governo, é importante que o processo se encerre antes do recesso parlamentar, que se inicia no dia 18 de julho. "Esse evento já estava marcado há 30 dias e não tem nada a ver uma coisa com a outra. Não é só o poder Executivo que deve manter relações diplomáticas", defendeu. O presidente da Câmara dos Deputados evitou falar da tramitação da denúncia contra Temer, garantindo que num possível acirramento da crise com o afastamento do presidente o DEM seria o último a desembarcar da base: "Eu sou presidente da câmara. Meu partido e eu somos aliados do presidente Michel Temer, apesar de toda a crise, e eu disse ao presidente do meu partido no primeiro dia da crise que se acontecesse alguma coisa o DEM deveria ser o último a desembarcar do governo", afirmou. Ainda na tarde de sexta-feira (07), Maia se reunirá com lideranças políticas argentinas. A agenda oficial de compromissos do presidente da Câmara será encerrada na noite de hoje (sexta, 7), com um jantar oferecido pelo Embaixador do Brasil em Buenos Aires. Maia retorna a Brasília na tarde de sábado (8). Renan, em novo vídeo sobre Temer: "Mesmo badalado pelo mercado, vai aprofundar o abismo"
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