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Congresso em Foco
3/2/2016 | Atualizado às 15:28
 [fotografo]Jefferson Rudy/Agência Senado[/fotografo][/caption]Na primeira reunião de 2016, os senadores do PT definiram indicar a senadora Gleisi Hoffmann (PR) para substituir Delcídio do Amaral (MS) na presidência da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), uma das mais importantes da Casa. Delcídio está preso desde novembro de 2015, por envolvimento na Operação Lava Jato.
Como o senador preso está licenciado do cargo, para que isso aconteça, segundo a assessoria técnica da CAE, um pedido de retirada do senador da Comissão deve ser assinado pela maioria da bancada do PT na Casa. A partir daí, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), vice-presidente da comissão, pode convocar uma nova eleição.
Outro cargo ocupado por Delcídio, o de líder do governo no Senado, continua sem definição por parte do Palácio do Planalto. "A ideia é encontrar alguém [nos partidos da base aliada] que possa ter trânsito em toda a base de sustentação e tenha diálogo também com a oposição. Eu acredito que será fácil encontrar um nome para desempenhar esse papel", explicou Humberto Costa.
Depois do Carnaval termina o prazo de 10 dias que o Conselho de Ética do Senado deu a Delcídio do Amaral para que ele se defenda das acusações de planejar a fuga do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para Espanha e de oferecer uma mesada de R$50 mil para que ele recusasse acordo de delação premiada.
Dentro do PT, segundo o líder, a situação do senador preso é vista como a de todos que fazem parte do PT e são alvo de investigação. A expectativa é de que Delcídio tenha direito de se defender e dê explicações ao PT e ao Senado Federal. "É uma posição de não prejulgar, e também de não blindar e nem proteger", garantiu.
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Como o senador preso está licenciado do cargo, para que isso aconteça, segundo a assessoria técnica da CAE, um pedido de retirada do senador da Comissão deve ser assinado pela maioria da bancada do PT na Casa. A partir daí, o senador Raimundo Lira (PMDB-PB), vice-presidente da comissão, pode convocar uma nova eleição.
Outro cargo ocupado por Delcídio, o de líder do governo no Senado, continua sem definição por parte do Palácio do Planalto. "A ideia é encontrar alguém [nos partidos da base aliada] que possa ter trânsito em toda a base de sustentação e tenha diálogo também com a oposição. Eu acredito que será fácil encontrar um nome para desempenhar esse papel", explicou Humberto Costa.
Depois do Carnaval termina o prazo de 10 dias que o Conselho de Ética do Senado deu a Delcídio do Amaral para que ele se defenda das acusações de planejar a fuga do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró para Espanha e de oferecer uma mesada de R$50 mil para que ele recusasse acordo de delação premiada.
Dentro do PT, segundo o líder, a situação do senador preso é vista como a de todos que fazem parte do PT e são alvo de investigação. A expectativa é de que Delcídio tenha direito de se defender e dê explicações ao PT e ao Senado Federal. "É uma posição de não prejulgar, e também de não blindar e nem proteger", garantiu.
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