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Governo ameaça cortar ponto e demitir servidores em greve no Distrito Federal

Congresso em Foco

7/10/2016 | Atualizado às 14:02

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Manifestantes fecharam o Eixo Monumental durante 30 minutos para cobrar reajuste

Manifestantes fecharam o Eixo Monumental durante 30 minutos para cobrar reajuste
[caption id="attachment_266305" align="alignleft" width="300" caption="Manifestantes fecharam o Eixo Monumental durante 30 minutos para cobrar reajuste"][fotografo]Gabriel Pontes[/fotografo][/caption]O Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou nesta sexta-feira (7) que vai descontar os dias não trabalhados ou a prestação irregular de serviço em caso de greve dos servidores. O decreto foi publicado em edição extra do Diário Oficial do DF de ontem (quinta, 7) em meio à ameaça de greve geral no serviço público. Segundo o secretário da Casa Civil, Sérgio Sampaio, o objetivo da proposta é "garantir o serviço ao cidadão". Para o governo, segundo Sampaio é "óbvio": "Não presta serviço, não tem direito de receber". Há ainda a possibilidade de sanções mais graves, como exoneração, em caso de boicote ou outras iniciativas de servidores insatisfeitos. "Vamos apurar individualmente, com o devido processo legal, e impor punições, se necessário", afirmou a procuradora-geral do Distrito Federal, Paola Aires. Segundo Paola, as punições já estão previstas na Constituição Federal. "Não estamos inovando. O Tribunal de Justiça é unânime em entender que durante greve é possível cortar o ponto", explicou. Segundo o governo, servidores continuam com o direito assegurado de fazer greve. Porém, correm o risco de não receber pelos dias parados - se a paralisação for considerada ilegal pelos tribunais Regional ou Superior do Trabalho (TRT ou TST). O desconto, de acordo com texto do decreto, "será referente aos vencimentos e às vantagens dos dias de falta, não prestação ou prestação irregular do serviço". Manifestações Representantes de 32 categorias pressionam o governador Rodrigo Rollemberg a honrar os reajustes negociados pelo governo passado, do petista Agnelo Queiroz. Mobilizados, os servidores fazem manifestações rotineiras em frente ao Palácio do Buriti para reivindicar aumentos salariais e melhores condições de trabalho. Por outro lado, o governo alega que o DF extrapolou o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e não tem condições de arcar com os custos dos reajustes. [caption id="attachment_266308" align="alignright" width="300" caption="Segundo representantes do governo, punição aos grevistas está prevista na Constituição Federal"][fotografo]Gabriel Pontes[/fotografo][/caption]O discurso da equipe de Rollemberg apresenta o problema à sociedade e questiona se o cidadão comum está disposto a pagar mais impostos para que o governo honre com o acordo e aumente o salário dos servidores.   "Nós aplicamos 81% de nossa receita no pagamento de pessoal. Com os reajustes, este número subiria para 85% ou 86%", explicou o chefe da Casa Civil. A prioridade do governo é pagar os servidores da saúde, que estão com horas extras atrasadas desde o mês de maio. Segundo o Secretário de Saúde, Humberto Fonseca, as horas extras dos meses de maio e junho serão pagos até o final da semana que vem. Já o reajuste de 6,95% previso para a categoria não tem previsão de ser concretizado. Em protesto contra as arrastadas negociações com o governo, cerca de dois mil servidores fecharam o Eixo Monumental, uma das principais avenidas de Brasília, nesta sexta-feira (7). O bloqueio, porém, durou cerca de 20 minutos. Mais sobre o Distrito Federal Mais sobre o Brasil nas ruas
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