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Governo acena com cargo e verba para suprir PMDB

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30/3/2016 | Atualizado às 16:00

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Presidente pediu apuração do caso envolvendo a PM e o Sindicato dos Metalúrgicos

Presidente pediu apuração do caso envolvendo a PM e o Sindicato dos Metalúrgicos
[caption id="attachment_232650" align="alignleft" width="360" caption="Ainda que sem status de ministro, Lula deve assumir a linha de frente das negociações com partidos"][fotografo]Lula Marques/Agência PT[/fotografo][/caption]Para recompor a base aliada do governo e tentar barrar o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff ainda na Câmara, o Planalto acena com cargos e verbas orçamentárias para os aliados que permanecerem na base. Os governistas pretendem usar os cargos que serão deixados pelos peemedebistas para barganhar com os partidos do chamado "centrão", como PSD, PR e PP. Nem mesmo nomes do PMDB devem ser esquecidos nas negociações individuais que o Planalto fará para manter Dilma Rousseff no cargo.  Na Câmara, o bloco do "centrão" tem 129 votos, contra 69 do PMDB. Ao todo, o PMDB ocupa no governo mais de 700 cargos, além de sete ministérios, incluindo pastas cobiçadas como a da Saúde e a dos Transportes. Segundo os líderes do partido, os peemedebistas têm até o dia 12 de abril para deixarem o governo. E são estas lacunas que o Planalto pretende preencher com partidos, até então, pouco favorecidos na Esplanada dos Ministérios. Nos bastidores, o PP sonha com o ministério da Saúde. Já o PR, além do Ministério dos Transportes, que comanda atualmente, quer agregar a Secretaria de Portos. O PSD já manifestou interesse no Ministério dos Esportes. O principal homem do PT no corpo a corpo com os parlamentares será o ex-presidente Lula, tendo ele status de ministro de Estado ou não. A prioridade de Lula será a negociação com as bancadas do Norte e do Nordeste, regiões onde o petista sempre teve sólidas bases eleitorais. O PMDB, principalmente no Senado, comemorou o fato de o desembarque do partido ter se concretizado sem maiores conflitos. O presidente do Senado, Renan Calheiros (AL), já se manifestou contra o impeachment, mas articulou com o vice-presidente Michel Temer para que a decisão do diretório partidário fosse por consenso. Três dos seis ministros peemedebistas pretendem permanecer no comando de suas pastas: Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Kátia Abreu (Agricultura) e Marcelo Castro (Saúde). Os outros três, Eduardo Braga (Minas e Energia), Mauro Lopes (Aviação Civil) e Helder Barbalho (Portos) devem sair, mas pediram um prazo mais longo. Entre eles, apenas Helder não é parlamentar licenciado. As mudanças ministeriais devem começar a entrar em vigor nesta sexta-feira (1º), segundo o chefe de Gabinete da Presidência, Jacques Wagner. Com essa reorganização do ministério, a presidente espera reunir pelo menos 172 votos, que é o número necessário para barrar o processo de impeachment em tramitação na Câmara. Verbas Para apressar a liberação de verbas orçamentárias, incluindo projetos de interesse de deputados e senadores, o governo editou nessa terça (29) uma edição extra do Diário Oficial da União. A portaria do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, ampliou os limites de desembolso mensal para oito ministérios e para operações de empréstimo. Segundo a publicação, os gastos dos ministérios da Educação, da Defesa, dos Transportes, de Ciência e Tecnologia, da Agricultura, do Desenvolvimento Agrário, do Planejamento e da Advocacia-Geral da União poderão ser ampliados em R$ 1,8 bilhão. Pelo texto, a ampliação de limites de pagamento inclui as emendas de bancadas estaduais. A liberação deste tipo de verba é um instrumento tradicional de negociação entre o Planalto e o Legislativo. Mais sobre o impeachment
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