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Governo vai alterar regras em contratos de concessão de rodovias

Congresso em Foco

28/7/2016 | Atualizado às 11:19

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[caption id="attachment_254694" align="alignright" width="300" caption="Em busca de amparo legal, governo estuda tratar do tema em medida provisória"][fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]O governo do presidente interino Michel Temer vai alterar regras nos contratos já vigentes de concessão de rodovias. Entre os trechos que já foram concedidos durante a gestão de Dilma Rousseff e que  poderão ter o prazo de obras prorrogado estão a BR-040, que liga Brasília e Juiz de Fora (MG), a BR-101 (BA-ES), BR-163 (MT-MS), BR-050 (MG-GO) e a BR-060/153/262, que interliga Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais. As informações são do jornal O Globo. A justificativa apresentada pelo governo Temer para aumentar o prazo de entrega das obras é baseada no cenário de crise econômica, além de problemas nas modelagens das concessões. As concessionárias afirmam que houve redução do movimento nas estradas e reclamam que o financiamento de até 70% dos empreendimentos por parte de bancos públicos, principalmente pelo Banco Nacional do Desenvolvimento, não foi honrado. Os prazos dos contratos de concessão vão de 25 a 30 anos, e estabelecem que as concessionárias dupliquem cerca de dois mil quilômetros das vias dentro de quatro anos. P0rém, apenas pouco mais de 10% das obras foram executadas - o mínimo exigido para a cobrança de pedágio. Na busca por um amparo legal que assegure as alterações em contratos já celebrados, uma das alternativas estudadas pelo governo é aproveitar uma medida provisória para tratar sobre o tema. O secretário do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI), Moreira Franco, disse que os problemas enfrentados pelas concessionárias das rodovias se repetem em todas as áreas de infraestrutura. "Esses contratos foram construídos no comando da presidente Dilma, mas quem assina não é ela, não é o presidente Temer, quem assina é o governo brasileiro. Se nós queremos restabelecer a confiança no governo, é evidente que esse problema tem que ser avaliado", disse Moreira Franco. Leia a reportagem completa no jornal O Globo Mais sobre economia brasileira
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