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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Mario Coelho
30/1/2014 | Atualizado 31/1/2014 às 12:18
[fotografo]Marcello Casal Jr./Agência Brasil[/fotografo][/caption]Após a troca nos ministérios da Casa Civil, da Educação e da Saúde, a próxima pasta do governo de Dilma Rousseff a mudar deve ser a Secretaria de Comunicação da Presidência da República. A expectativa é que nos próximos dias seja confirmada a substituição de Helena Chagas, que ocupa o cargo desde 2011, pelo jornalista Thomas Traumann, atual porta-voz do governo.
De acordo com o jornalista Gérson Camarotti, em seu blog, o motivo da saída seria uma pressão do PT por mais influência no uso das verbas publicitárias do governo. Também teria pesado a postura conciliatória de Helena no relacionamento com a imprensa. Integrantes do partido defendem respostas mais veementes do governo para matérias consideradas negativas publicadas na mídia.
De acordo com a coluna Painel, na edição de hoje da Folha de S. Paulo, a Secretaria de Comunicação terá interlocução direta com o ex-ministro Franklin Martins e com o marqueteiro João Santana, que coordenarão a comunicação da campanha à reeleição. Já o o site Diário do Poder, do jornalista Cláudio Humberto, disse ter pesado na saída os erros de comunicação após a escala da comitiva brasileira em Lisboa.
Em um primeiro momento houve a divulgação da agenda sem a parada técnica. Com a publicação de imagens da comitiva na capital portuguesa e de Dilma com Joachim Koerper, chef do restaurante Eleven, onde jantou em Lisboa com ministros e assessores, a versão foi modificada. O Planalto, então, passou a divulgar que a parada era necessária e foi recomendada pela Aeronáutica.
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