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Impeachment: testemunhas dizem que decretos não afetaram meta fiscal

Congresso em Foco

23/6/2016 | Atualizado às 17:22

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Integrante da linha de frente da defesa de Dilma, Gleisi Hoffmann não apareceu na comissão do impeachment

Integrante da linha de frente da defesa de Dilma, Gleisi Hoffmann não apareceu na comissão do impeachment
[caption id="attachment_249644" align="alignleft" width="300" caption="Integrante da linha de frente da defesa de Dilma, Gleisi Hoffmann não apareceu na comissão do impeachment em função da prisão de seu marido, Paulo Bernardo"][fotografo]Roque de Sá/Agência Senado[/fotografo][/caption]A comissão do impeachment ouviu nesta quinta-feira (23) mais duas testemunhas de defesa da presidente Dilma Rousseff. O subsecretário de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Anderson Lozi da Rocha, falou sobre o decreto de suplementação de R$ 62,5 milhões editado para a pasta - um dos quatro emitidos em 2015 que embasam a denúncia contra a presidente afastada. Segundo a testemunha, os decretos envolveram apenas recursos existentes, resultado do excesso de arrecadação do ministério em decorrência de doações ou convênios, e não representaram aumento de despesas. A ex-secretária de Orçamento Federal Esther Dweck, segunda testemunha ouvida no dia, reforçou o argumento de que a abertura de créditos suplementares não afetaram a meta. O depoimento do diretor da Associação Nacional dos Servidores de Carreira de Planejamento e Orçamento, Leandro Freitas Couto, foi dispensado a pedido do relator, Antonio Anastasia (PSDB-MG), e aprovado pelo plenário do colegiado. A senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) oficializou hoje sua renúncia à vaga de titular do colegiado após assumir, na última terça-feira (21), a liderança do governo no Congresso. No lugar da senadora assumirá Magno Malta (PMDB-ES), favorável ao impeachment de Dilma. Na reunião de hoje (quinta, 23) a comissão também aprovou um requerimento solicitando ao Banco do Brasil um parecer de auditores independentes sobre demonstrações financeiras do Plano Safra 2015. Defesa desfalcada A reunião desta quinta-feira foi considerada rápida para os parâmetros do colegiado. Durou pouco mais de 4h e não contou com a presença de uma das parlamentares mais ativas, a senadora Gleisi Hoffmann, esposa do ex-ministro Paulo Bernardo, preso na manhã de hoje pela Polícia Federal, na Operação Custo Brasil, um desdobramento da Lava Jato. A senadora ainda não se pronunciou sobre o caso e não apareceu no Senado. A avaliação geral é de que a prisão preventiva de Paulo Bernardo enfraquece a defesa de Dilma na comissão do impeachment. Gleisi comandou a Casa Civil entre 2011 e 2014 e é uma das figuras mais próximas da presidente afastada. Em vídeo divulgado em seu perfil no Twitter, a senadora Vanessa Grazziotin comentou a prisão do marido da colega. "Creio que a justiça precisa continuar investigando, os fatos precisam ser esclarecidos, mas não há nada que tenha a ver com o processo que corre contra a presidente Dilma", disse a senadora, que refutou os argumentos de que a prisão de Paulo Bernardo enfraqueceria a defesa da presidente no colegiado. "Uma coisa não tem nada a ver com a outra", enfatizou Grazziotin. O advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, reforçou que os processos são distintos e não interferem na defesa da presidente. "É evidente que os fatos que estão sendo objeto da investigação desta operação não tem nada a ver com os fatos discutidos aqui, absolutamente nada a ver", disse Cardozo. "A senadora Gleisi é uma senadora combativa, competente, séria e eu acho que ela vai continuar exercendo o seu papel. É claro que as circunstâncias não são as melhores. Na realidade eu não sei nem o porquê houve essa decisão, desconheço os termos, mas eu tenho certeza que a senadora a Gleisi Hoffmann tem muita força interior e saberá enfrentar esse momento", acrescentou. Mais sobre impeachment
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