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Jungmann manda apurar vazamentos em inquérito que investiga Temer

Congresso em Foco

27/4/2018 | Atualizado às 18:14

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De Jungmann para Maria do Rosário: ordem judicial se cumpre

De Jungmann para Maria do Rosário: ordem judicial se cumpre
[caption id="attachment_309700" align="aligncenter" width="580" caption="O ministro atendeu a pedido do presidente Michel Temer (MDB) "][fotografo]Valter Campanato/Agência Brasil[/fotografo][/caption]  O ministro Extraordinário da Segurança Pública, Raul Jungmann, determinou que a Polícia Federal (PF) apure o vazamento de informações sobre o inquérito que investiga supostas irregularidades no Decreto 9.048, conhecido como Decreto dos Portos. Em nota divulgada nesta sexta-feira (27), o ministro acrescentou que é "inadmissível" comprometer o direito de defesa de qualquer cidadão ou do senhor Presidente da República. Jungmann ressaltou que vazar informações é ato passível de sanções penais.
<< Temer diz ser alvo de "perseguição criminosa disfarçada de investigação"
"Determinei ao Diretor Geral da Polícia Federal a imediata apuração do possível vazamento ocorrido no curso do inquérito policial [.] A violação do sigilo profissional pelos responsáveis pela condução dessa ou de qualquer outra investigação é conduta passível de sanção administrativo-disciplinar, cível e penal. Além disso, depõe contra o reconhecido profissionalismo das instituições investigadoras", diz a nota assinada pelo ministro da Justiça. Em pronunciamento, na manhã de hoje, o presidente Michel Temer se queixou do vazamento de informações a respeito do inquérito sobre o Decreto dos Portos, em que ele é um dos investigados. "Como é que a imprensa consegue estas informações? Eu duvido que a imprensa entre de madrugada, seja na Polícia Federal ou onde seja, para, digamos, sorrateiramente ter acesso a esses dados. Alguém, naturalmente, vaza esses dados irresponsáveis". Temer, então, disse que pediria a Jungmann uma investigação a respeito dos vazamentos. Segundo reportagem publicada nesta sexta-feira pela Folha de S.Paulo, em apuração preliminar, a Polícia Federal acredita que existem indícios de que o presidente tenha usado dinheiro de propina para reformar imóveis da família e ocultado bens em nome de terceiros. No mesmo pronunciamento, Temer se defendeu das supostas acusações. "Não tenho casa de praia, não tenho casa de campo, não tenho apartamento em Miami, não tenho vencimentos e salários a não ser aqueles dentro da lei".
<< Temer lavou propina em imóveis da família, suspeita PF << Amigos de Temer são presos pela PF: José Yunes e ex-coronel João Baptista
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Polícia Federal investigação ministro da Justiça Michel Temer Raul Jungmann MDB vazamentos

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