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Jungmann tira Segovia da chefia da PF em seu primeiro ato como ministro da Segurança Pública

Congresso em Foco

27/2/2018 | Atualizado às 18:52

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[fotografo]Antônio Cruz/Agência Brasil[/fotografo]

Jungmann deixou o Ministério da Defesa para assumir pasta da Segurança Pública

Recém-empossado no comando do Ministério Extraordinário da Segurança Pública, o ministro Raul Jungmann determinou nesta terça-feira (27) a demissão do diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, indicado por caciques do PMDB para chefiar a corporação. Segovia estava à frente da PF desde novembro de 2017. Quem assume o cargo é o delegado Rogério Galloro, que atualmente comanda a Secretaria Nacional de Justiça (SNJ). A mudança ocorre após uma série de polêmicas protagonizadas pelo diretor-geral da PF. Acusado de atuar para blindar o presidente Michel Temer, Segovia afirmou em entrevista à agência de notícias Reuters que o inquérito que investiga o emedebista pelo chamado "Decreto dos Portos" poderia ser arquivado por falta de provas. "Ali, em tese, o que a gente tem visto nos depoimentos, as pessoas têm reiteradamente confirmado que não houve nenhum tipo de corrupção, não há indícios realmente de qualquer tipo de recurso ou dinheiro envolvidos. Há muitas conversas e poucas afirmações que levem realmente a que haja um crime", disse. O então diretor-geral da PF também fez críticas ao trabalho do delegado Cleyber Malta Lopes, responsável pelo caso. "Ele pode ser repreendido, pode até ser suspenso dependendo da conduta que ele tomou em relação ao presidente", afirmou. Intimação A repercussão negativa da entrevista levou o ministro Luís Roberto Barroso, relator da investigação no Supremo Tribunal Federal (STF), a intimar Fernando Segovia a explicar suas declarações. O diretor-geral da PF respondeu que sua fala havia sido distorcida, garantindo ao ministro que não iria interferir no inquérito. Nesta segunda-feira (26), a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, solicitou ao Supremo que formalizasse uma ordem judicial para proibir "qualquer ato de ingerência" sobre o inquérito por parte do diretor-geral da Polícia Federal. Já nesta terça, o ministro Barroso afirmou em despacho considerar que Fernando Segovia estava "devidamente ciente de que deve se abster de qualquer pronunciamento" sobre o processo.

>> PGR defende prorrogação de inquérito contra Temer e pede ao STF que Segovia não interfira no caso

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