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Líder do PT defende indicações de Levy e Kátia Abreu

Congresso em Foco

24/11/2014 | Atualizado 27/11/2014 às 13:53

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[caption id="attachment_178963" align="alignleft" width="285" caption="Kátia Abreu passou a se aproximar de Dilma em 2011, quando ainda era do DEM"][fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), saiu em defesa nesta segunda-feira (24) das possíveis indicações da presidenta Dilma Rousseff para compor o novo ministério a partir do próximo ano. Da semana passada para cá, são apontados como possíveís integrantes do primeiro escalão do governo os senadores Armando Monteiro (PTB-PE) e Kátia Abreu (PMDB-TO), o ex-secretário do Tesouro Joaquim Levy e o ex-secretário-executivo da Fazenda Nelson Barbosa. As principais críticas, especialmente de petistas, são direcionadas a Levy e Kátia. Na sexta-feira (21) Levy e Kátia Abreu eram dados como certos para ocuparem, respectivamente, os ministérios da Fazenda e da Agricultura. Jornalistas foram avisados que aconteceria o anúncio, mas acabou adiado, provavelmente para quinta-feira (27). O ex-secretário do Tesouro passou a receber críticas de parte do PT por conta de suas opiniões sobre a atual política econômica do governo federal. Ele é contra a postura anticíclica adotada pelo atual ministro Guido Mantega, de intervenção na área com subsídios para manter empregos e combater os efeitos da crise internacional. Levy, secretário do Tesouro Nacional durante o primeiro mandato de Lula e atual diretor-superintendente do Bradesco Asset Management, é considerado por petistas como um economista com perfil ortodoxo demais para um governo do PT. Ou seja, para ele é preciso acabar primeiro com a inflação para o país crescer depois. Porém, na visão do líder do PT no Senado, caso ele seja confirmado na Fazenda, o economista será o "guardião" do modelo de desenvolvimento adotado pelos governos Lula e Dilma nos últimos 12 anos. "De forma que, conhecedor das tantas competências de Joaquim Levy, estamos todos extremamente confiantes na forma como ele comandará o Ministério da Fazenda e nos rumos pelos quais será conduzida a nossa política econômica. Então, não morram de véspera os pessimistas porque Joaquim Levy nem chegou ainda à Fazenda. E, quando chegar, será guardião do modelo de desenvolvimento para o Brasil que, já largamente experimentado, mostrou que dá certo", afirmou. Motosserra de ouro Outra crítica sobre uma escolha não confirmada diz respeito à senadora Kátia Abreu. Presidenta da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), recebeu o prêmio Motosserra de Ouro da ONG Greenpeace em dezembro de 2010 por sua atuação na bancada ruralista, principalmente durante a tramitação do Código Florestal. Em 2011, ainda no DEM, com a eleição de Dilma Rousseff, acabou se aproximando da petista. Passou a defender o governo após trocar o Democratas pelo PSD de Gilberto kassab. No ano passado, entrou para o PMDB e completou a transformação governista. "Como presidenta da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, a senadora Kátia Abreu tem todos os requisitos para articular o setor em torno de uma agenda positiva que inclua a expansão das nossas áreas agricultáveis, siga modernizando o campo e concilie tudo isso com o modelo sustentado de desenvolvimento que buscamos, em harmonia com o meio ambiente", disse Humberto Costa. Por conta da possível indicação, o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) invadiu uma fazenda de cultivo de milho no Rio Grande do Sul. Para o líder petista, os nomes "são muito bons, são quadros de extrema competência, de desenvoltura e de larga intimidade com as pastas para as quais são considerados". Ele também elogiou as escolhas, caso confirmadas pelo Palácio do Planalto, de Armando Monteiro para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e de Nelson Barbosa para o Planejamento. Mais sobre reforma ministerial Assine a Revista Congresso em Foco
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